09/05/2018 - Pequeno Expediente Sousa Neto

Sousa Neto

Aniversário: 11/01
Profissão: Administrador

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O SENHOR DEPUTADO SOUSA NETO (sem revisão do orador) – Senhor Presidente Othelino Neto, senhoras deputadas e senhores deputados, galeria, amigos da imprensa, internautas, quem nos acompanha pelo Instagram, pelas redes sociais, senhoras e senhores. Venho aqui, mais uma vez falar, Deputado Roberto Costa, sobre o requerimento rejeitado ontem, da Deputada Andréa Murad, a respeito da vinda do Secretário, Deputado Roberto Costa, Jefferson Portela, e sobre os policiais que foram envolvidos naquela minuta, naquele patrulhamento que foi feito, que foi pedido pelo governo do Estado do Maranhão. Eu fui eleito deputado estadual pelo Maranhão e devo satisfação aos meus eleitores assim como muitos de nós, Deputada Graça Paz. Eu digo isso por que o governo, que se diz o governo da transparência, de transparente não tem nada. Aqui, nesta Casa, por várias vezes, por várias tentativas e tratativas, foram feitas reuniões na Comissão de Segurança e eu quero mostrar a vocês que estão querendo jogar uma cortina de fumaça e abafar essa situação que está acontecendo, por quê? Isso não é de agora, essa perseguição aos policiais militares do estado do Maranhão. Primeiro, fizeram um acordo em 2015 e dos oito questionamentos, dos oito pedidos, dos oito compromissos que foram feitos, nenhum foi acordado. Os policiais que representavam e representam as associações das polícias de seus municípios, inclusive, Deputado Roberto Costa, o 15º Batalhão muito bem representado pelo nosso querido amigo policial Diego, também foi perseguido. Eu quero mostrar pela linha do tempo aonde chegamos. A perseguição começou pelos PMs que foram cobrar o acordo que foi feito em 2015. Meu querido Deputado Cabo Campos fazia parte e como presidente da Comissão de Segurança da Casa dialogou com o governo, sentou-se à mesa de negociação e o acordo nada foi feito. E aqueles que reclamaram, no final do ano, Deputado Cabo Campos, foram punidos. Foram transferidos da sua unidade. Eu estou começando a falar pelos PMs. E V.Exa. é um dos maiores defensores dos policiais militares nesta Casa. Quero chegar onde vou chegar. Em 2016, Deputado Cabo Campos, um major da Polícia Militar, lotado em Imperatriz do Maranhão, chamado Janilson, por não votar na candidata do Governador do Estado do Maranhão foi preso, algemado, transferido de helicóptero para cá. Perderam a eleição por causa dessa perseguição comunista em cima do major. Governador mandou votar em Rosangela Curado e ele disse “não”. “Vou votar no Delegado Assis”. “Então está bom. Vai ser preso”. Foi preso. Foi punido. Está respondendo sindicância. Perderam a eleição por causa dessa perseguição. Eu só quero dizer isso porque, ao rejeitar o requerimento para mandar, para pedir ao Secretário de Segurança Pública para vir prestar esclarecimento nesta Casa, não é para mim, não é para o Deputado Cabo Campos, não é para o Deputado Edivaldo, Deputado Hemetério, é para a sociedade, é para os nossos eleitores, que querem transparência em cima desse patrulhamento comunista, em cima da sociedade. E dessa polícia política que eles querem montar no Maranhão qualquer um de nós poderemos ser vítima, tanto do Governo quanto da oposição. Vai saber o que se fazer. Quando digo que querem fazer no Maranhão uma Coreia do Norte e uma Venezuela é porque não querem oposição no Estado do Maranhão. E se não fosse descoberta aquela ordem de patrulhamento em cima da oposição, o que seria da eleição este ano? O pedido de intervenção nada mais é do que querer eleições limpas, de não aceitar o acinte ao eleitorado maranhense. Vão abafar mais uma vez esse caso. Essa sindicância da Polícia quem vai ter acesso, Deputado Cabo Campos? Como é que vai ser? A sociedade vai tomar conhecimento? Quem vai ter conhecimento dessa sindicância que está sendo feita, se ela é feita internamente? Eu estava esperando o nosso líder de governo para poder falar. Meu líder, precisamos da transparência, essa sindicância é interna, é a mesma que foi pedida para fazer o patrulhamento comunista. Essa transparência que eu peço a esta Casa.

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