19/10/2021 - Pequeno Expediente Rildo Amaral Rildo Amaral


Aniversário: 22/05
Profissão: Professor

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O SENHOR DEPUTADO RILDO AMARAL (sem revisão do orador) – Bom dia a todos, Senhor Presidente, deputados e deputadas, Estado do Maranhão. Senhor Presidente, venho hoje me reportar diretamente para lamentar o assassinato do membro da guarda desta Casa, da segurança desta Casa, o nosso subtenente Israel, homem de convívio quase que diário desta Casa, Senhor Presidente, que vive um momento de luto. Quando assassinam um ser humano, um pai de família, em especial um membro da segurança, é necessário principalmente pensar o que poderia ter sido feito para evitar, mas também a forma de se responder ao que aconteceu. Quando se assassina, assim como foi o coronel que um dia desses assassinaram e nunca se deu uma resposta à altura. Ir ao velório de um amigo, de um colega de trabalho sem promover a prisão normal, a prisão celestial de bandidos, fica ruim para um membro da segurança responder pelo fato. Não pode virar costume, neste Estado, atirar, matar, eliminar, de maneira fria e covarde, sem oportunidade de defesa para membros da segurança pública. Eu inclusive lancei uma nota cobrando da Secretaria de Segurança Pública, com rigor, a elucidação do crime, que não fique igual a de outros membros como esse coronel que foi assassinado e que nunca se respondeu à altura, fica ao acaso, especulando que vão prender não sei quem, que não sei quem falou não sei o quê. Não é assim que se elucida crime, um crime desses, não se vai atirando num membro da segurança pública sem saber quem ele é. Foram assassinar um policial militar e a Polícia Militar tinha que ter respondido à altura. Quando se atira em um membro da segurança pública, a pessoa está se preparando também para receber o revide no mínimo do mesmo tamanho. Mas falta essa resposta do Estado, falta essa resposta da segurança pública. E eu queria que a Assembleia, eu quero que os 42 deputados assinem uma nota em conjunto, pedindo rigor na apuração desse assassinato. Por mais que a Secretaria de Segurança, por mais que o governador e qualquer outra pessoa diga que está sendo apurado, a gente sabe que se não tiver uma cobrança diária, uma cobrança dizendo é assim, assim, não vai se resolver, vai ficar mais uma vez como um crime não elucidado. É uma indignação minha, mas eu tenho certeza mais ainda dos amigos, da família, dos companheiros de farda que estão aqui hoje. Não podemos deixar que crimes dessa barbárie tomem conta da nossa cidade, tomem conta do nosso Estado. Se resolve com bandido é da forma que ele entra contra polícia, polícia não pode ser refém de bandido não. Bandido tem que estar escondido, bandido tem que estar acuado, não pode estar caçando polícia como ele foi caçado não. Fica aqui a minha indignação, Senhor Presidente.

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