19/10/2021 - Pequeno Expediente Zé Inácio Lula Zé Inácio Lula

Zé Inácio

Aniversário: 21/08
Profissão: Advogado

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O SENHOR DEPUTADO ZÉ INÁCIO (sem revisão do orador) - Senhor Presidente, demais pares, galeria, imprensa, na verdade, subo, mais uma vez, a esta tribuna para fazer um rápido registro. Hoje, dia 19, é o dia Mundial de Combate ao Câncer de Mama. Então, não somente o dia de hoje, mas durante todo este mês é importante pautar a necessidade de se ter políticas públicas voltadas ao combate ao câncer. Porque assim, priorizamos ações específicas às mulheres maranhenses, aí destaco esse dia que é o “Outubro Rosa” não só eu vim de rosa em homenagem às mulheres a este dia, como também vejo a Deputada Detinha de rosa, que também tem defendido a causa das mulheres, aqui na Assembleia, assim como outras Deputadas, algumas que não estão aqui, no caso da Deputada Ana, Deputada Helena, Deputada Daniella, a Deputada Andreia Rezende, entre tantas outras mulheres que têm feito a defesa de políticas públicas, de programas em defesa das mulheres maranhenses. Mas destaco o dia, o “Dia Mundial de Combate ao Câncer de Mama” ao mesmo tempo, eu quero aproveitar para destacar a passagem no último dia 17, do Dia Internacional da Erradicação da Pobreza, e, no dia 16, também foi o Dia Mundial da Alimentação. Duas datas também importantes comemoradas e destacadas mundialmente, que não tivemos oportunidade de fazer referência, aqui na tribuna. E fazemos neste momento para chamar atenção, sobretudo da importância desses dois temas: erradicar a pobreza e garantir alimentos no mundo e garantir alimentos na mesa dos brasileiros. E o que nós temos visto nesses últimos anos, sobretudo agora no período do governo Bolsonaro, isso se dá muito de 2017 para cá, do governo Temer, mas sobretudo no governo Bolsonaro, é o aumento da pobreza no Brasil, o aumento da pobreza no Brasil e a consequência disso é o aumento da insegurança alimentar dos brasileiros. Hoje, temos mais de 19 milhões de brasileiros em insegurança alimentar, isso se dá por conta da política econômica do Governo Federal que não tem sido uma política econômica que possa garantir desenvolvimento econômico com inclusão social, sobretudo uma política econômica que possa gerar emprego. Em função disso, temos hoje mais de 14 milhões de desempregados no Brasil. Então, se não tem o emprego, há uma volta da carestia, há uma volta da inflação, a consequência são as pessoas não terem como comprar o alimento, e muitos aí estão passando fome. Então, eu queria fazer esse destaque dizendo que é preciso que haja uma rápida mudança nessa política econômica que não prestigia o trabalhador, o povo brasileiro, e tem servido simplesmente para fazer uma política que agrada o capital especulativo, o capital internacional. Então, a alta do alimento se dá paralelamente com o aumento da fome, com o aumento da pobreza no Brasil. Por isso que nós temos hoje a carne mais cara, o arroz mais caro, o feijão mais caro, o botijão de gás, em algumas cidades, chegando a mais de R$ 120, assim como o preço da gasolina, do combustível que está alto em algumas cidades do Brasil, chegando a mais de R$ 7,00. A pobreza está generalizada no Brasil. Você vê o Estado de São Paulo que aumenta a pobreza, o Rio de Janeiro que aumenta pobreza. Recentemente, pessoas avançaram nos caminhões que têm resto de comida, resto de alimentos, resto de carne, resto de ossos, para poder matar a dor da fome. E ontem nós vimos viralizar no Brasil imagens do Estado do Ceará, em Fortaleza, onde famílias foram captar resto de alimentos no caminhão de lixo. Então, nós precisamos debater a volta da pobreza no Brasil, fruto do desgoverno do Presidente Jair Bolsonaro. Muito obrigado, Presidente, pela tolerância do tempo.

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