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O SENHOR DEPUTADO WELLINGTON DO CURSO (sem revisão do orador) – Muito obrigado, Presidente. Senhoras e senhores, o requerimento o qual solicitamos aprovação na manhã de ontem e foi indeferido pela Mesa e aí solicitamos que pudesse ser apreciado pelo o plenário desta Casa diz respeito a uma falta de respeito, vejam só, Deputado Zé Inácio, o requerimento que nós estamos apreciando diz respeito a uma falta de respeito, o requerimento que estamos apreciando diz respeito a uma falta de respeito aos idosos, um idoso de 82 anos que foi para a Policlínica do Vinhais, chegando na Policlínica do Vinhais ao ser retirado do veículo, ao ser retirado do carro não tinha uma cadeira de rodas para que ele pudesse ser transportado, não tinha uma cadeira de rodas para que ele pudesse ser conduzido até o atendimento. E aí os familiares de forma constrangida, de forma humilhante pegaram o idoso e carregaram nos braços nas dependências da Policlínica. Uma total falta de respeito para com o cidadão, principalmente o idoso. Quanto ele já contribuiu para o Estado do Maranhão? Pai de família, um avô e se encontrar em uma situação humilhante que o Estado do Maranhão, administrado por um ex-juiz federal, que se autoproclama um grande administrador, se autoproclama um dos melhores governadores do Brasil. Um idoso de 82 anos é humilhado, é ultrajado, é constrangido no atendimento por não ter uma cadeira de rodas para conduzi-lo, para transportá-lo. Assim é a saúde no estado do Maranhão. Assim, é a saúde do governo Flávio Dino. A saúde do Governador Flavio Dino com R$ 18 milhões surrupiados, retirados, foram para vala, a vala da corrupção. R$ 18 milhões identificados pela Polícia Federal em uma operação da Polícia Federal, e que até hoje ninguém comenta, ninguém fala nada. R$ 18 milhões desviados da saúde pública. R$ 18 milhões que poderiam ter mudado a vida das pessoas, salvado a vida das pessoas. Não obstante, durante a pandemia, o Governo do Estado faz três presepadas na aquisição de respiradores. Primeiro: 107 respiradores contrabandeados que chegaram ao estado do Maranhão, respiradores de péssima qualidade que nós não encontramos funcionando. E olha que eu fiscalizei, olha que eu fui para a rua, eu coloquei isso com a minha saúde, coloquei isso com a minha vida, visitando, fiscalizando, inspecionando as UPAs de São Luís, fui a todas as UPAs, a todos os hospitais. Durante o pico da pandemia, montamos uma equipe de inspeção com o Ministério Público, com a Defensoria Pública, com o médico intensivista, com enfermeiros, com fisioterapeutas, percorremos UPAs e hospitais, e não encontramos os respiradores. Segundo: uma compra frustrada de 30 respiradores superfaturadas, pagos adiantado, mas que até hoje não chegaram. E o dinheiro também não foi devolvido, a empresa foi identificada, os donos da empresa foram presos, inclusive delataram que R$ 20 milhões, dos R$ 49 milhões na compra dos respiradores, foram pagos de propina. Teve uma segunda compra de 40 respiradores com pagamento adiantado de 50% desse valor de R$ 4,3 milhões, e os respiradores também não chegaram. Após a nossa denúncia, devolveram o dinheiro, mas devolveram a menos. Dos R$ 4,3 milhões, só devolveram R$ 3,7 milhões. As compras frustradas de respiradores pelo Governo do Estado do Maranhão. Essas mesmas compras tiveram problemas no estado de São Paulo, no estado do Rio de Janeiro, no estado do Espírito Santo, do Pará, do Amazonas, só aqui que está em brancas nuvens. E assim é tratada a saúde do estado do Maranhão na gestão do Governador Flávio Dino. Estamos cobrando explicações ao Governo do Estado, à Secretaria de Saúde do porquê de não ter macas, de não ter cadeiras de rodas para atendimentos a pessoas com deficiências e a idosos nas UPAS e policlínicas no Estado do Maranhão. É essa a gestão do Governador Flávio Dino, do desgoverno, na saúde do Estado do Maranhão.