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A SENHORA DEPUTADA MICAL DAMASCENO (sem revisão da oradora) - Senhor Presidente, deputados e deputadas, eu retorno à tribuna para falar sobre a questão do nosso decálogo do PTB, mas vou tratar dois assuntos. Achei muito interessante aqui compartilhar com os nossos colegas, para dizer assim: O decálogo trará novas palavras de ordem. A primeira: o Lula não pode se candidatar. Candidato, não pode ganhar. Ganhando, não pode tomar posse. A segunda: a nossa bandeira jamais será vermelha. A terceira: a Igreja é a fortaleza e a rocha da nação brasileira. Quarta: os quartéis armados são a defesa da pátria e garantia das liberdades. Quinto: o STF virou um clube anticristo e negacionista das liberdades democráticas. Sexto: o Congresso se transformou na sucursal do inferno, do abismo e só legisla contra o povo e em favor dos poderosos. Sétima: nossa nação e pátria foram edificados pelas mãos de Deus sob a inspiração da cruz de Cristo e ninguém destruirá esse legado. Oitava: nossa opção preferencial é pelos heterossexuais, contra a ideologia de gênero, pela família cristã. Nono: defendemos a vida desde a sua concepção. É hediondo o assassinato de crianças no útero. Décimo: pela liberdade de crer e orar, com ânimo forte, enfrentaremos a morte. Esse é o decálogo do PTB 14. Mas eu quero aqui, senhores deputados, dizer sobre uma revolta. Eu poderia dizer em outras palavras, baseada na Constituição Federal, que eu aqui, Mical Damasceno, deputada estadual eleita pelo PTB, representante do segmento evangélico, estou sofrendo violência política mulher. Por quê, Mical? No ano passado, das nossas emendas, só foram pagas 300 mil: 250 mil para cestas básicas e 50 mil para aquisição de material esportivo. O restante, que era 1 milhão e 200 que ainda tínhamos de direito, que cada deputado tem direito, um deputado aqui no Maranhão tem direito a 1 milhão e meio, só foram pagos 300 mil. E eu quero aqui pedir ao nosso Governador Flávio Dino que pague as nossas emendas. As minhas emendas aqui são diretas nas Secretarias. Não tenho um prefeito. Até hoje, eu não tenho aliança e apoio de nenhum prefeito. As minhas emendas são de execução direta, como assim? São a próprias Secretarias que fazem os pagamentos. E eu não sei por que entenderam agora de me engessar. Então estou pedindo para o nosso Governador se sensibilizar aqui e me ajudar, então, por quê? Porque na verdade, o povo está precisando, nós precisamos fazer alguma coisa, e sempre, eu desde que eu assumi aqui, eu sempre votei nas matérias do governador, eu nunca subi aqui a essa tribuna para atacar o governador, mas aqui, o meu direito, eu quero aqui cobrar, então se é de direito meu, um milhão e meio por ano, então, tem que ser paga, eu quero pedir ao nosso próximo governador, que vai assumir agora em abril, tem outros deputados aqui reclamando, eu quero aqui pedir ao nosso, ah, agora são 2 milhões, eu espero em Deus, e eu quero pedir aqui a nossa, os nossos irmãos em Cristo, que orem por nós, para que Deus possa tocar nos corações das nossas autoridades, porque não é possível trabalhar desse jeito, de maneira engessada, pois é, são essas as minhas palavras, e a minha indignação, Deus abençoe!