25/10/2022 - Pequeno Expediente Mical Damasceno Mical Damasceno


Aniversário: 14/01
Profissão: Administradora

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A SENHORA DEPUTADA MICAL DAMASCENO (sem revisão da oradora) - Senhor Presidente, Mesa Diretora, deputados e deputadas. Eu inicio a minha fala citando um versículo bíblico, no livro de Romanos, capítulo oito, versículo 33, que diz assim: “Quem tentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica”. Então, eu quero aqui me direcionar ao povo cristão, ao povo maranhense, aos nobres colegas deputados, que, nos últimos dias, minha convenção, CEADEMA, a qual pertenço, foi alvo de duros ataques depois que lançou uma nota de repúdio contra a Senadora Eliziane. A Senadora Eliziane foi eleita com o apoio da nossa magna convenção que já havia declarado o seu posicionamento favorável à reeleição do Presidente Jair Messias Bolsonaro e também da nossa Convenção Geral das Assembleias de Deus, no Brasil, CGADB, que tem como presidente o pastor José Wellington Júnior, e da nossa convenção o presidente é o pastor Francisco Raposo. No entanto, para a decepção de todos nós, a parlamentar preferiu seguir o caminho contrário à sua própria convenção, tomando uma decisão, meus amigos e minhas amigas, unilateral. Faz muito tempo que a Senadora, desde quando deputada estadual eleita, por duas vezes, apoiada pela nossa convenção, como deputada federal eleita também com o apoio da nossa convenção, e como senadora pelo projeto político das Assembleias de Deus. E a nossa convenção, por meio do conselho político, soltou uma nota em repúdio a sua colocação, que nada tem a ver com a nossa doutrina, que nada tem a ver com o nosso posicionamento. E daí, então, houve uma retaliação por parte de vários líderes políticos. Então, assim, a convenção não excluiu ninguém. Eu quero aqui deixar claro. As Assembleias de Deus no Estado do Maranhão não excluíram a senadora como membro da Assembleia de Deus de maneira nenhuma, apenas no seu posicionamento político, porque a Convenção do Estado do Maranhão - CADMA, já tinha uma posição e a convenção geral, e ela afrontou as nossas convenções. Infelizmente, ela atropelou aí, porque existem hierarquias. Ela saiu e foi apoiar o líder político, foi apoiar esse candidato que fere os nossos princípios, é contra as nossas bandeiras. Então, assim, é difícil se dizer que é cristão, a não ser que tenha apenas o título de cristão na hora de se posicionar em favor do candidato que é defensor do aborto, é defensor da liberação de drogas, é defensor da ideologia de gênero, é defensor de tantas leis malignas. E foi isso o que aconteceu. A nossa convenção é uma convenção respeitosa e jamais, não houve nunca, na história do Maranhão, um posicionamento, e eu quero aqui arriscar, tenho certeza que outras denominações nunca excluíram ninguém por causa de posição ideológica. Mas ela, como representante, como faz parte de um projeto político das Assembleia de Deus, jamais era para ter feito. Acontece que ela tem se posicionado e tem tomado posições unilaterais. E isso não pode, porque, na verdade, eu estou eleita pela graça de Deus como deputado estadual, mas tudo que eu faço é combinado com minha convenção. Existem hierarquias para isso. Eu tenho meus líderes. Então se a nossa convenção já se manifestou em apoio ao candidato, como que eu posso me posicionar contra? E também, porque o candidato nada tem a ver com a nossa fé. A doutrinação da esquerda, do candidato Lula, o ex-condenado Lula, na verdade, do descondenado Lula, nada tem a ver com que a gente defende. E eu quero aqui fazer uma crítica ao governador Brandão, onde ele diz que ela estava exercendo sua convicção. Que convicção? De fé, não. Porque a nossa fé é o oposto do posicionamento dela. O Lula é o oposto do que a gente pensa. E aí ele disse que vai o quê? Vai somar forças para trabalhar, para diminuir o ódio e a divisão. Nunca houve na história do Brasil uma unidade cristã em favor de uma candidatura. E nós, os cristãos, os evangélicos, os católicos, apoiamos aqui o presidente Bolsonaro. E também o senador eleito, o senhor Flávio Dino, ele disse que ia trabalhar para que... a posição do senador foi que ela está sendo vítima de perseguição por exercer seu direito de cidadania. Perseguição jamais, é posicionamento, isso diz que é uma guerra religiosa do bolsonarismo. Não, seu Flávio Dino, não é uma guerra bolsonarista, é uma guerra santa, do bem contra o mal. É uma guerra santa do bem contra o mal. Então, foram vários posicionamentos de outros políticos aí que nada tem a ver com a nossa fé, são pessoas que têm posicionamento contrário, contrário o que nós pensamos, então eu deixo aqui a minha alegria, a minha satisfação de participar, de ser membro da Assembleia de Deus no Estado do Maranhão, eu quero parabenizar o nosso Presidente da nossa Magna Convenção, o Pastor Francisco Raposo, o Conselho Político por ter lançado esta nota, esta nota em favor da nossa Convenção e assim, por de vez, assim é...

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