10/11/2022 - Pequeno Expediente Dr. Yglésio Yglésio Moyses

Yglésio Moyses

Aniversário: 19/09
Profissão: Médico

Discurso - download do áudio



O SENHOR DEPUTADO DR. YGLÉSIO (sem revisão do orador) - Bom dia a todos! Bom dia a todas! Para mim é uma satisfação poder participar dessa sessão hoje de maneira remota, parabenizando antes de mais nada o município de Senador Alexandre Costa, por mais um aniversário, mandar um forte abraço para o nosso amigo doutor Orlando, prefeito, que tem feito um belíssimo trabalho. Senador Alexandre Costa foi um município fora da Ilha de São Luís que nos deu a maior votação, de ter recebido de maneira constante, ações do nosso mandato, portanto, aproveito para mandar um abraço ao prefeito Orlando, ao presidente da Câmara Jair, ao doutor Nilo, que é um grande amigo dentro do município. Segundo ponto: em relação a essa comemorada aquisição de recursos ontem da Bancada Federal, fiquei um pouco preocupado, porque achei o valor pequeno, dentro dos desafios de custeio que nós temos aqui no Maranhão, vinte e cinco milhões de reais para o Governo do Maranhão fazer um Centro de Convenções, e atuar aí dentro do sistema de saúde, hoje, o Estado do Maranhão aporta mais de dois bilhões de reais, dentro da perspectiva do custeio da saúde, e, com certeza, vai levar menos de vinte milhões aí para custear, ou seja, a gente está falando de 1 % do custo total, achei que a Bancada poderia ter sido um pouco mais generosa, porque tem sido agraciada com emendas de valores significativos nos últimos anos, diferente de nós, deputados estaduais, que fomos massacrados nos quatro anos do governo Flávio Dino. Então, acho que poderia ter sido um valor maior. Em relação à Prefeitura de São Luís, R$15 milhões para mais uma reforma do Socorrão II. Não sei até quando os prefeitos, e aí incluo Edivaldo Holanda Júnior, Eduardo Braide, vão ter coragem de construir um novo hospital, em vez de ficar fazendo remendo no Socorrão II, como já foram feitos vários remendos, e não tem nenhum real com destinação para o Socorrão I. Lembro também que mais importante do que reforma física, que já foram feitas várias, várias e várias, há a necessidade de investir e aportar recurso para custeio. A Unidade Mista do Coradinho, na semana passada, não tinha recurso para comprar remédio se não fosse Dipirona, estava completamente desabastecida. É esse o cenário de desabastecimento. Há de cumprir com os contratos temporários em todas as profissões: enfermeiros, técnicos de enfermagem, médicos, farmacêuticos, bioquímicos. Então, questionam aqui sempre a avidez do Prefeito Eduardo Braide com o dinheiro para fazer obra e uma avareza para custear a saúde e para pagar profissionais. Questiono isso aí. Então, fica como uma contribuição essa reflexão também. Terceiro ponto: é para repudiar a ação de alguns marginais travestidos de torcedores que, ontem, estiveram presentes a um jogo do Moto. Infelizmente, por erros da comissão técnica, o Moto foi desclassificado na Copa FMF, porém, o presidente do Moto, que aqui se encontra, foi agredido de toda forma possível, mesmo tendo retirado o Moto do profundo estado de abandono em que se encontrava, devendo Deus e o mundo, CT abandonado. O Moto está há 10 meses pagando folha, o que, nos últimos 30, 40 anos de história do Moto Clube, pode contar que não houve ninguém que fizesse essa organização. Fatalmente, em algum momento, nós vamos colher resultados positivos em campo. A frustração é grande, mas nada justifica. Tentaram me jogar um copo de alumínio pesado ontem para pegar na minha cabeça e me machucar. Poderia hoje não estar aqui. Porém, o copo, em invés de pegar em mim, quebrou o dedo da esposa do vice-presidente do Moto. Nós estamos com a maior dificuldade de conseguir as imagens do estádio, então eu já faço o pedido aqui à Secretaria de Segurança Pública, ao secretário de Esporte, que faça esforços no sentido de disponibilizar, em caráter de urgência, essas imagens, e melhorar a segurança e o videomonitoramento do Castelão. Torcedor tem que ir para estádio, marginal tem que estar preso, não deve estar em estádio. Então, nós vamos levar essa apuração às últimas consequências, porque uma pessoa foi ferida. Eu levo minha filha para o estádio, vários pais levam seus filhos, então a gente não pode normalizar, não podemos aceitar uma situação como essa. Fica meu repúdio a todos que se comportaram como marginais ontem, as minhas desculpas à torcida por não termos conseguido resultado que todos nós gostaríamos. Estamos, obviamente, frustrados com isso e fica clara a continuidade do trabalho porque só fracassa quem desiste, mas nunca fui homem de desistir. Portanto, nós vamos ter sucesso nessa gestão. Tenho certeza disso. Muito obrigado.

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