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O SENHOR DEPUTADO JÚLIO MENDONÇA (sem revisão do orador) - Senhora Presidenta, demais Membros da Mesa, minha saudação, internautas, imprensa aqui presente, senhores deputados, senhoras deputadas, convidados. Alegria e honra mais uma vez ocupar essa tribuna para destacar dois pontos que eu considero fundamentais que aconteceram, que vem dentro dessa nossa ação parlamenta. Um foi ontem, ratificar aqui, Deputado Ricardo Arruda, eu também como membro efetivo da Comissão da Educação, Vossa Excelência sabe que nós temos lutado muito para que, de fato, essas comissões que a gente participa cumpram com o seu papel. Eu acho que é uma ação parlamentar, uma coisa que a gente tem uma obrigação com nossos eleitores, com o povo do Maranhão. Por isso eu considero muito importante a reunião das comissões, o trabalho das comissões. Quero destacar aqui, lhe parabenizar, dizer da alegria de fazer parte da Comissão da Educação, mais uma vez, que é fruto provocado inicialmente por nosso requerimento da audiência pública. Mas V.Exa. tem toda razão. E quero lhe dizer que conte comigo. Extrapola qualquer protagonismo. É uma necessidade de a gente ter o protagonismo da Assembleia. E eu acho que tem que ser ampla, Deputado Rodrigo Lago, a participação dessa Casa nesse tema fundamental que é a violência nas escolas, para que a gente possa trazer pessoas, que a gente possa trazer luz sobre o tema e a gente possa avançar. Então meus parabéns e conte conosco nessa ampliação desse debate, nesse fortalecimento dessa audiência pública com a sociedade, com setores organizados. O segundo ponto que eu quero destacar é parabenizar o Deputado Roberto Costa. Não sei se o Deputado Roberto está aqui ainda, com a Deputada Iracema por ter conduzido ontem essa importante Sessão Solene da Campanha da Fraternidade “Fraternidade e fome”. Considero de uma felicidade muito grande o tema e também a homenagem que essa Casa presta especialmente aos autores envolvidos diretamente na Campanha da Fraternidade. De fato, aqui foi colocado o tema da fome não só sob o aspecto de matar a fome imediata, de distribuir cesta, de distribuir peixe, que é muito importante por todos nós, mas, acima de tudo, eu quero ratificar essa outra parte, que é a geração de emprego e renda para que esse Estado possa se desenvolver, e aí vem ao encontro que aconteceu hoje, também, mais uma vez, ratificando as palavras da deputada Vivianne, da reunião de Assuntos Econômicos, da Comissão de Assuntos Econômicos, onde também atendendo ao nosso requerimento sugerimos a vinda do IMESC, para que possamos começar a comissão com debate para além do achômentro, mas com base nos mapas de aptidões, com base nas potencialidades e nos desafios do nosso Estado. Tendo em vista que a lógica somente do lucro, ela é uma lógica danosa, dei como exemplo: nós vamos ter e nós temos a responsabilidade como Poder Legislativo de orientar nossas ações para além do lucro, mas, ou transformar as nossas palavras, que se o lucro seja dividido para todos, porque não é possível nós termos alta produtividade e o segmento, mas com o enorme passivo social, com enorme passivo ambiental. Então, por isso, nós precisamos dos mapas de aptidão, por isso nós precisamos do encadeamento da geração de emprego e renda, entendendo que, por mais que o setor se desenvolva mais, ele precisa estar encadeado dentro do processo desenvolvimento da dinâmica econômica, dialogando com a dinâmica ambiental e, acima de tudo, do quadro dinâmica social. Não é possível que o Estado seja rico para poucos. Não é possível que a gente concorde que irmãos nossos nas periferias das grandes cidades, na zona rural, principalmente, dos municípios do norte, ainda campeia a fome, a desnutrição e os baixos índices. Também não pudemos cair no conto, deputado Rodrigo Lago, deputado Neto Evangelista de acharmos que o fato de termos um sul e o e uma Região Tocantina com indicadores econômicos maiores, seja de fato a matriz para o momento de desenvolvimento desse estado. Nós precisamos repensar isso. Pegar o que tem de bom no do Sul, pegar o que tem de bom no Tocantins e adaptar para a pluralidade desse estado. Concluindo, Presidenta, para a pluralidade e as vocações desse estado, por meio das suas cadeiras produtivas de um povo trabalhador que precisa, sim, de uma orientação do estado como propulsor desse desenvolvimento que tem que ser desenvolvimento para todos. Então, fica aqui o nosso fortalecimento, nossas palavras, o fortalecimento das ações das comissões que possam trazer para cá fundamentos, para que gente possa fazer debates fortes e proposições que ao encontro desenvolvimento sustentável para o nosso estado. Muito obrigado.