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O SENHOR DEPUTADO DR. YGLÉSIO (sem revisão do orador) - Bom dia, senhoras e senhores, por favor, coloca a apresentação na tela. Eu subo à tribuna, hoje, para tratar do episódio 2, deputado Arnaldo, da saga da Secretaria de Comunicação do Estado do Maranhão, utilizada aí para fazer propaganda nacional para o ex-governador e atual ministro da Justiça, Flávio Dino, claro que operado de maneira magistral, pelo nosso amigo Ricardo Cappelli, conforme vai ser mostrado no vídeo. Pode colocar o próximo. Ficou bonita essa capa os dois juntos ali. A Carta Capital, uma revista que tem sessenta e seis mil exemplares, por mês. Isso é dito na própria revista. Isso é o mídia kit da Carta Capital. Como ela vende a sua propaganda. Querido Deputado Carlos Lula, para o senhor ter noção do que acontecia nessa Carta Capital, foi pago um anúncio na revista, no valor de R$ 46.000,00, para ter uma capa de trás, uma folha de trás, da Revista Carta Capital, mostra o próximo, por gentileza! Vamos avançar, mostrar as coisas. Olha só R$ 48.000,00, a partir de dezembro, para uma página intermediária simples. Uma mísera página intermediária de uma revista que chega para sessenta e seis mil pessoas. Uma revista de esquerda, de linha editorial completamente enviesada, canhota, do senhor Mino Carta. Vamos lá, próximo! Continua aqui mostrando que os pagamentos foram feitos, as notas geradas e a veiculação realizada. Seguinte. A edição 1187, depois desse pagamento, foi uma edição muito rica. Uma edição que recebeu dinheiro do Rui Costa, do Camilo Santana e do Flávio Dino. Mostra mais um, por favor! Esse! Aleluia! Essa capa aí do STF, a nomeação de André Mendonça, fazendo a crítica. Aí tinha o posicionamento desses grandes governadores que mantêm o Nordeste com uma região ainda mais atrasada do Brasil. Próximo. Agora, vamos fazer um raciocínio. Eu gosto aqui de chamar os deputados, deputado Nagib, V. Exª., que é um grande empresário maranhense, além de deputado, e sabe fazer uma otimização de custos, vamos lá, eu fiz um teste. Coloquei R$ 48.000 mil reais, no Facebook, de anúncio, para fazer uma mensuração do potencial impacto de uma propaganda no Facebook e Instagram. Ao invés de alcançar 66.000 pessoas, colando uma paginazinha da Carta Capital, intermediária perdida ali no meio, daria para chegar entre oitocentos e vinte e oito mil. Ou seja, 15 vezes mais, ou até 2,4 milhões de pessoas, atingindo um público 45 vezes maior e, claro, com possibilidade de segmentação, pessoas com interesse nas diversas potencialidades do Maranhão. Seguinte, mas aí vem ele, vai, próximo. Em seguida, vem ele, nasce ele, ah! Mister M. Você com todos os seus sortilégios, Mister M faz uma mágica e “tã”, próximo. A partir do momento que foi feito esse primeiro pagamento para Carta Capital, Flávio Dino começa, após retornar de viagem de férias, a ser colunista da Carta Capital, seguinte, 3 de fevereiro, olha a quantidade de artigos que Flávio Dino passou a ter na Carta Capital, depois que pagou, começou a pagar o mensalinho da Carta Capital. Então, quando a gente tem o Maranhão, não aparecendo no cenário nacional, como deveria, o nosso turismo não sendo divulgado como deveria, numa Secom que tinha R$ 87 milhões de orçamento anual, é porque era feita essa safadeza pelo ministro que prega ser o mártir da probidade administrativa, do respeito à democracia. Fraco, tem que pagar para poder aparecer. Fraco, precisa pagar para falar. Parece muito com aquela pessoa que só consegue fazer sexo pago. Infelizmente, era isso aí. Gastou dinheiro do povo do Maranhão para pagar para aparecer nacionalmente na Carta Capital. Fraco!