13/09/2023 - Pequeno Expediente Dr. Yglésio Yglésio Moyses

Yglésio Moyses

Aniversário: 19/09
Profissão: Médico

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O SENHOR DEPUTADO DR. YGLÉSIO (sem revisão do orador) - Bom dia a todos. Senhoras e senhores, subo à tribuna hoje para tratar com preocupação do momento que o país atravessa. Narrativas de imprensa o tempo todo, em nível federal, em Brasília. Houve o descaramento de alguns analistas políticos, que escrevem para grandes portais, dizerem que aquele não comparecimento do 7 de Setembro foi a volta à normalidade institucional. Pois bem, se existe um país em que o patriotismo se esconder é normalidade institucional, acho que a maioria das pessoas não gostaria de viver num país como esse. Como é também estranho viver num país em que o noticiário diariamente com milhares de problemas que estão a acontecer, decisões nebulosas em termos de governo, decisões nebulosas em termos de operações que são feitas no país contra adversários do lulapetismo, tudo isso aí somado, toda essa violência política que leva inclusive a prisões que são levadas a cabo para obter delações premiadas, como no caso aí do Mauro Cid, e tudo isso aí é alcovitado pela imprensa, além da classe política que parece que perdeu a voz diante dos desmandos que estão acontecendo, o que se soma com uma violência extrema. O presidente Jair Bolsonaro, ontem, foi se internar para fazer uma cirurgia, pasmem vocês, houve manifestantes de esquerda, de raízes petistas pesolistas que foram para o hospital, para a porta do hospital pedir a prisão do presidente. Se isso é o amor que diziam que ia ter quando chegassem ao governo, eu não sei mais, deputado, o que é ódio, o que é discriminação. A gente fica confuso com todo tipo de valoração dessas coisas. Imagina um ser humano que está na quinta cirurgia, no quinto procedimento cirúrgico em relação a uma facada que nunca foi elucidada, de fato, colocaram o tal do Adélio como um bode expiatório, como Lee Harvey Oswald brasileiro, e aí esqueceram disso, dessa elucidação de quem financiou Adélio. Todo dia eles querem saber quem matou Marielle. Já se sabe quem comandou o assassinato de Marielle, foi aquele ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Rio, tudo aponta para aquilo ali. Já existe elucidação do caso, mas nunca se chegou ao financiador do Adélio, da facada que vitimou o presidente que, infelizmente, está sendo atacado pela esquerda até no momento em que luta para continuar bem. Uma cirurgia como essa que ele vai fazer pode ter inúmeras complicações, inclusive a morte, a gente não sabe. Tancredo Neves morreu aí por conta de uma diverticulite, uma coisa altamente simples, operada no hospital por cirurgião do Hospital das Clínicas, Dr. Pinotti, naquele momento. Então, assim, é de uma insensibilidade tamanha, é de uma hipocrisia tamanha o não repúdio por parte de políticos de esquerda desse tipo de atitude. É o ódio do bem, o chamado ódio do bem que a gente tanto fala, que a gente tanto traz à baila nas nossas discussões aqui na tribuna da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão. Eram essas as palavras. Muito obrigado.

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