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O SENHOR DEPUTADO WELLINGTON DO CURSO (sem revisão do orador) - Senhor presidente, demais membros da Mesa, senhoras e deputados, Internautas. telespectadores que acompanham por meio da TV Assembleia, galeria de imprensa, todos os dias eu cumprimento a galeria de imprensa, eu quero cumprimentar, de forma especial, além de Gilberto Leda, John Cutrim, que todos os dias eu cumprimento, cumprimentar a minha amiga Keith, uma das grandes jornalistas do estado do Maranhão. Keith, seja bem-vinda à Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão. Fazer um cumprimento especial também a minha amiga, professora Nilda, que está aqui na galeria. Um abraço a todos vocês de São José de Ribamar, um abraço aos amigos Ailton Cardoso, Alessandro Moraes, Adilam Oliveira e a minha amiga, professora Nilda, pré-candidata à prefeita de São José de Ribamar. Conte com o nosso apoio de professor para professora. Vamos trilhar esse caminho juntos em São José de Ribamar. Sei que vai enfrentar muitos obstáculos, muitas adversidades, mas conte com o Professor e Deputado Wellington do Curso. Nunca foi fácil, não será agora também, mas você pode ter certeza de que Deus está à frente do nosso trabalho. Um grande abraço, professora Nilda. Senhor presidente, as redes sociais, nas últimas 48 horas, tomou conta de um caso de uma agressão a uma senhorita por um diretor de UPA. Muita gente ficou calada, inclusive solicitamos o acompanhamento por parte da Procuradoria da Mulher da Assembleia Legislativa, por parte da Delegacia da Mulher e de outros órgãos. Chamou atenção nas redes sociais, solicitaram o nosso posicionamento com relação a isso. Segundo os relatos, parece que ele já foi afastado inclusive da UPA do Itaqui-Bacanga, mas fica aqui o nosso registro de respeito às mulheres. É inadmissível um caso de agressão e ninguém falar nada. Que não fique às escondidas, mas que possa ser esclarecido. Não estou aqui julgando ninguém, mas que possa ser investigado e possa ser esclarecido esse caso de agressão envolvendo o diretor da UPA do Itaqui-Bacanga. Terceiro assunto é com relação à demolição de uma casa na cidade de Zé Doca. Eu não tenho os detalhes, não tenho o conhecimento, mas tomou conta das redes sociais, em grandes proporções, a demolição de uma casa, inclusive matando animais, na cidade de Zé Doca. Já estamos solicitando o acompanhamento do Ministério Público e da Defensoria Pública para que possa acompanhar esse caso, para que possamos ter o esclarecimento realmente do que está acontecendo ou do que aconteceu na cidade de Zé Doca. Por último, senhor presidente, na última sexta-feira, eu fui convidado por mães de crianças com autismo para que pudesse fazer uma visita à Casa do Autista no Olho d’Água. As reclamações são as mais diversas possíveis. Eu estive lá, pessoalmente, ouvindo as mães. Conversei com a direção do hospital, conversei com a direção da Emserh e tivemos uma breve reunião. Os relatos são de abandono. Nós já havíamos falado sobre isso anteriormente, que a casa é de difícil acesso. Desde a inauguração da casa, nós tínhamos batido nessa tecla e agora, novamente, os relatos. Eu estive in loco fazendo a visita, verifiquei todos os cômodos. As solicitações são com relação à contratação de profissionais com especialidade, equiparação e aumento salarial e a volta da insalubridade para os profissionais especialistas em TEA, a fim de acelerar a fila de espera para o ABA, mudança da marcação de consulta pelo Procon, pois as pessoas não conseguem marcação de consulta. Também a manutenção efetiva e compra de materiais para casa e o mais importante, além da reforma, que há necessidade, já solicitamos ao governo do Estado que possa se sensibilizar para a mudança do local. E por que a mudança do local? Uma mãe que se desloca para o local e pega seis ônibus, é desumano. Três ônibus para ir e três ônibus para voltar. Mas não tem a travessia? Não encontra espaço, tem que agendar. Como que a mãe tem o tratamento, três vezes por semana, e tem que reagendar, tem que agendar, não encontra espaço. Eu estive acompanhado da mãe Viviane Reis, mãe do Isaías Patrício. Uma mãe revoltada - uma mãe revoltada. A demissão de 15 profissionais que atendiam, mesmo com todas dificuldades, as mães reconhecem o bom atendimento esses profissionais estão sendo desligados, estão sendo demitidos. Então, apresentamos Indicações ao governo do Estado, encaminhei pessoalmente ao governador Carlos Brandão. Liguei para o secretário Dr. Tiago, liguei para o presidente da Emserh, hoje amanheci o dia na Casa TEA 12+ na Cohab; as instalações são perfeitas, muito boas, a inauguração foi dia 04 de abril, então as instalações estão muito boas. Reclamação lá com as mães e com a direção do local; é que há necessidade de mais psicólogos e há necessidade também do tratamento, do atendimento do ABA, que não tem lá. Isso é grave. É gravíssimo. Se a criança não consegue o atendimento, completa 12 anos e vai em busca e não ter esse atendimento, então, é muito grave. Estamos fazendo a solicitação. E tenho agendado também uma visita a casa de...

O SENHOR PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DEPUTADO RODRIGO LAGO - 30 segundos para o deputado Wellington concluir, por favor.

O SENHOR DEPUTADO WELLINGTON DO CURSO - Concluo, presidente, então aqui a luta, a pauta de mães, principalmente, da periferia de São Luís, que demoram, que têm dificuldade, e quando chega ao retorno do Olho d’Água, aí ele tem que colocar a criança nos braços, criança no ombro, para poder se deslocar, sai de um atendimento, por volta das 18, 19 horas, próximo à casa, mal iluminado...

O SENHOR PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DEPUTADO RODRIGO LAGO - Deputado Wellington, eu gostaria que vossa concluísse, já excedeu um minuto e meio.

O SENHOR DEPUTADO WELLINGTON DO CURSO - Em defesa das crianças com autismo, das pessoas com autismo, no Estado do Maranhão, contem com professor e deputado Wellington do Curso.