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O SENHOR DEPUTADO RILDO AMARAL (sem revisão do orador) - Bom dia, deputados e deputadas. Maranhão. Cumprimento, de maneira muito especial meu irmão, Flamarion, vereador, enfermeiro, está todo satisfeito aí por conta da luta histórica pela enfermagem. E essa luta de Enfermagem que lá Imperatriz, eu quando vereador ainda, Deputada Andreia, eu comecei em 2010 e, hoje, com toda a questão legal do piso salarial dos enfermeiros, ele comemora junto com toda a categoria em todo o Brasil. Cumprimento de maneira muito especial em nome da minha família. Senhora Presidente, corroboro com a fala do Deputado Eric, tanto eu, quanto Deputado Antônio Pereira, Deputado Cláudio Cunha, Deputado Eric e todos os deputados, tenho certeza que a Deputada Janaína também que temos bases eleitorais nessa zona de conflito. A nossa preocupação para que o Maranhão não se torne uma zona de guerra. Uma zona de guerra aonde pode acentuar com tragédia nesse estado. Na última sexta-feira, eu participei de uma reunião no SINRURAL, em Imperatriz, onde a preocupação, a preocupação com os atos, preocupação, principalmente, com o que a gente sempre diz. Quando está quieto, deixa quieto, e aí começa se mexer num vespeiro desse aonde não tem, não tem vencedores. Estava tudo funcionando, da melhor maneira possível. A gente lamenta e teme muito, Deputado Júlio, que o Maranhão se transforme, realmente numa zona de guerra em relação ao marco temporal e eu peço para que a presidente dessa Casa, realmente, pela força política, pela força de liderança que tem no estado nos ajude encabeçando uma Frente Ampla para discussão, para debate, mas principalmente que as pessoas lá em cima que julgam hoje busquem conhecer a realidade, busquem conhecer o que realmente acontece. Hoje, as questões do povo originário, dos Indígenas é muito diferente só de terra, o que eles precisam realmente é de uma estrutura melhor, de conceitos melhor de educação como disse o deputado Eric aqui, mas o que o venha conhecer, que dentro de gabinete não se conhecem a realidade de todo Brasil para que se possa estar causando todo esse transtorno que a gente teme no nosso estado. Senhora presidente, ontem, também participei de uma reunião muito importante com o MPF, com a Base lá Imperatriz e o nosso procurador da República lá, o procurador federal, o Dr. Felipe nos atendeu numa questão muito importante da nossa região, eu que sou profissional de educação física sei da importância da categoria, sei que principalmente, durante a pandemia, quando a gente entendeu que ter saúde era a melhor maneira de se prevenir contra os efeitos da covid. A categoria dos profissionais de educação física, assim como dos enfermeiros mostrou a sua importância e Imperatriz os primeiros cursos superiores que tivemos foi de licenciatura, e licenciatura é para dar aula em escola, de maneira muito básica falando, e o CREF tendo tantos bacharéis que trabalham em academias, como personal, por força de Lei, por ser o órgão fiscalizador começou no início do ano a apertar Imperatriz e fiscalizar as academias. E isso está causando um problema, está causando um problema social, mas o CREF cumpre sua obrigação, mas, ontem, numa audiência de conciliação junto ao CREF, junto aos profissionais, são quase 600 profissionais nos 21 municípios, que é aquela regional do Ministério Público age. Nós entramos com pedido de termo de ajustamento de conduta para que dê um prazo de até dois anos para que todos os profissionais licenciados possam a vir fazer o seu bacharelado, a sua complementação, e assim também como os bacharéis possam vir fazer a sua licenciatura, isso num prazo que, inclusive, o próprio CREF concorda naquele momento, porque sabe da importância desses profissionais, além disso, nós não temos profissionais com bacharelado na nossa região suficiente para atender as muitas academias, só Imperatriz já são quase 100 academias, que precisam além do responsável técnico com bacharel, precisa de muitos outros profissionais para que possam estar ali acompanhando os seus alunos e, naquele momento, ontem, nós firmamos uma parceria, que estamos colhendo algumas informações das instituições que possam fazer essa complementação do número exato de profissionais que ainda têm essa pendência, mas, acima de tudo, a gente tentando evitar um problema social, nos dias de hoje você imagina 500, 600 profissionais, pais de família, mãe de família perdendo seu emprego sem poder estar em academias, podendo exercer a sua profissão, academias, clubes e tudo que possa usar um licenciado naquele momento. Fico muito satisfeito, mas quero destacar a perseverança e a sensibilidade do MPF na seccional lá de Imperatriz, na pessoa do doutor Felipe, que, de maneira ímpar, tratou o problema como problema de muita importância para a nossa região.