18/10/2023 - Tempo dos Blocos Dr. Yglésio Yglésio Moyses

Yglésio Moyses

Aniversário: 19/09
Profissão: Médico

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O SENHOR DEPUTADO DR. YGLÉSIO (sem revisão do orador) – Bom dia, senhoras e senhores. Eu não poderia deixar de subir à tribuna para comentar a verdadeira vergonha alheia que foi o parecer apresentado na CPMI dos atos do dia 08 de janeiro, em Brasília, principalmente por ter se tratado de uma colega maranhense que apresentou o relatório, onde foi citado 835 vezes o nome Bolsonaro, 108 vezes a palavra bolsonarista e 32 vezes a palavra bolsonarismo. E terminamos, ao final desse relatório, sem qualquer citação a Gonçalves Dias, Flávio Dino, Ricardo Capelli e associados do governo do presidente, ex-condenado, descondensado, Luiz Inácio Lula da Silva. É uma verdadeira vergonha, uma verdadeira violência política. O TSE, ontem, inclusive, já deu uma decisão favorável reconhecendo o status de verdadeira perseguição que acontece ao ex-presidente Bolsonaro, que, apesar de estar afastado 10 meses, tem sido atacado de maneira diária pela mídia, apesar de ter feitos do seu governo reivindicados pelos outros quando o PIB brasileiro registra elevação, teve seus feitos não reivindicados e denunciados pela Ministra Marina Silva, que até hoje culpa o presidente pela onda de calor, de fumaça, de insalubridade, de incapacidade de bem viver em Manaus, atribui ao Bolsonaro. Na hora que a coisa é positiva conquistada às custas de muita austeridade, às vezes de incompreensão e às vezes impopularidade, os feitos tentam ser reivindicados pela esquerda, o que é um verdadeiro absurdo. Ah! O Bolsonaro é tudo de ruim, na hora sobe aqui a tribuna, vamos comemorar aqui o resultado do PIB. Esquece que o Bolsonaro deixou o país com superávit, 75 bilhões, e eles já estão batendo próximo a 100 bilhões de déficit. Comemora um PIB, uma análise unilateral direta muito específica da economia, de um dado isolado, e esquecem de colocar no relatório a relação dívida – PIB, que aumentou, que piorou, que começa a sinalizar ao Brasil um status de devedor, de mau pagador, e aí vai na contramão do que se quer para continuarmos a trajetória de juros descendentes, que só foi possível, graças ao esforço econômico de Jair Bolsonaro e Paulo Guedes. Ao Banco Central, que apanhou tanto, nesses primeiros meses, que agora, depois que começa a tomar decisões pautadas em dados objetivos da economia, com responsabilidade, começa a esquerda não ter mais o que falar. A imprensa que acompanha, Gilberto, o agro deixou de ser fascista, quando é para comemorar o resultado do PIB, para dizer que o governo do PT colocou o país nos trilhos, o agro, que responde por 26% do PIB, deixa de ser fascista, quando interessa a esse pessoal. Então, parabéns, presidente Bolsonaro! Parabéns, agronegócio! Por ter ajudado a fazer um dado positivo para o país, porque quanto mais eles tentam destruir o país, gastando, de maneira desenfreada, mentindo, porque são mentirosos compulsivos, infelizmente, está aí, deputada Vivianne, já caiu a parcela lá em Balsas da diferença que o governo federal ficou de dar, não caiu. Caiu, deputado Davi Brandão, lá na prefeitura de Bacabal não caiu. As prefeituras estão lá sufocadas. Teve prefeitura que perdeu aí 25% em relação ao FPM do ano passado. E não acontece absolutamente nada do governo. É guerra de narrativa, dia após dia. E eles são sorrateiros. Eles vão utilizando a mídia, aos pouquinhos. Olha as matérias do UOL, olha as matérias aí do Metrópoles, que são veículos de imprensa comprados pelo governo federal, que se prostituíram mesmo, as matérias começam a fazer a mudança a guinada, para tentar colocar uma guinada de opinião pública, no sentido favorável ao terrorismo. O ministro da Justiça do Brasil teve a coragem, a desfaçatez de colocar, no mesmo patamar, as ações de degola do Hamas, com ações, com danos colaterais do Estado de Israel. O PCO, ontem, estava fazendo passeata pró-Hamas, uma verdadeira loucura, mas a imprensa começa a dizer que Israel está errada. Ontem, soltaram um míssil num hospital, o hospital era palestino, era um hospital cristão, o míssil saiu dos próprios territórios palestinos em direção a Israel. Muito provavelmente, disparado pelo tal do Jihad Islâmico que óbvio que vai negar a autoria, eles querem criar um clima negativo para Israel, mas aí eles bombardearam um hospital cristão, que atendia 80 pessoas, internadas no hospital, fazia ali 200 cirurgias por mês o hospital. Hospital de 80 leitos, foram capazes de explodir o hospital e ainda tentam atribuir a culpa a Israel. E a imprensa começa passar pano, por quê? Porque é a tática da esquerda, lamentavelmente, a leitura, chamar Hamas de combatente, chamar Israel de “genocida”. E aí, no final, a gente já sabe, não tem genocídio de Israel. Tem uma tentativa legítima de desmonte desses movimentos terroristas paramilitares. De fato, eles seguem dessa forma. Não poderia deixar aqui também de fazer um registro da minha preocupação com essa situação do ferryboat. Fica aqui o apelo para o Governador realmente chamar os seus auxiliares. o Governador, quando fica sabendo da gravidade dos problemas, toma a frente. Normalmente a coisa é resolvida. A gente pede que o Governador resolva, porque essa crise é uma crise que tem herança. É uma crise que é uma herança, uma herança maldita mesmo. O ferry ficou sete anos sem uma resposta. A gente falando aqui, e não era nem oposição ao ex-governador, mas falava. Por quê? Porque precisava ser falado. Foi lá entregou para Internacional, entregou para Serviporto, ficou sem resolver, ficou sem licitar, ficou na camaradagem aquele tempo todinho, entregou para o governo, para o Governador Brandão. Agora, nessa virada, tem que ter uma resposta, pelo menos uma mudança de visão sobre a coisa, de paradigma sobre a coisa. Essa empresa Henvil, ela presta um serviço ruim à população, por quê? O ferry primeiro é mais lento do que os outros. Segundo, precisa de manutenção adequada, então tem que chamar o presidente da EMAP, na catraca, para que ele resolva a situação, porque realmente é uma coisa que não dá para a gente aqui calar para a população, ficar sem trazer essa situação. Ela precisa de uma resolução, mas ela tem pai. Essa criança tem papai. Essa criança agora tem que resolver o problema, porque ela é menor de idade, mas o papai da criança da crise se chama Flávio Dino de Castro e Costa. Esse aí é o papai do bebê. Entregou falido o sistema, um sistema caro, um sistema que para você reequipar são mais de R$ 200 milhões. É coisa que chega talvez a meio bilhão de reais para resolver isso aí. Num momento em que o estado ficou em crise, saíram disparando ordem de serviço no Maranhão todinho, sem pena, e agora as empresas não recebem. Os empresários estão falidos. O pessoal pediu um hospital. Abra hospital aqui no outro dia. Eu sou contra abrir hospital? Jamais! E não adianta fazer edição disso aqui, não, porque eles são maldosos. É capaz de dizer ainda que pegaram uma edição de um pedacinho, porque eles são pessoas lépidas, são vis, não tem não qualquer pudor. Agora tem que ter com planejamento, não do jeito que ficou. Ficou aí médico, três meses para receber, quatro meses, fornecedor morto, quebrado, máquinas de gerar falência. Parabéns a todos os comunistas que ficaram nesse período aí ajudando Flávio Dino a entregar uma verdadeira bagunça ao sucessor. E agora vamos voltar para cobrar aqui o sucessor da bagunça que a gente entregou. É óbvio que a gente vai fazer isso. Porque a perpetuação do poder tem essas etapas. Isso está em todo lugar, comunista. Agir sempre de forma a entregar uma imagem negativa de quem se tornou adversário, e não adianta dizer que está do lado, porque não está, é o tempo todo sabotando. Então, nós temos que chegar aqui e ter, dar nome aos bois, paternidade dessa crise do ferry: Flávio Dino, agora o governador Brandão tem que pegar e resolver, tem que entregar e resolver, infelizmente, porque, infelizmente, e está dessa forma. Chamar o presidente da EMAP para dar uma resposta definitiva, tenho confiança no governador, que é um governador que resolve, fizeram lá a comunicação, alguém da agência publicitária, colocaram aquele anúncio, na semana passada, a única família que tinha, era uma família homoafetiva no Maranhão, por quê? Porque tem gente infiltrada na militância da comunicação, o governador soube, no outro dia estava resolvido, retirado. Porque não é momento para militância, campanha de vacinação não pode perder o foco da vacinação. Então, isso precisa ficar muito claro, agora aqui o comportamento é de subir e trazer a necessidade de resolver o problema, aqui não tem passação de pano, não ter a conduta, quando eu sou governo, eu sou uma coisa, quando eu sou oposição, ou quando eu ainda não me defini, eu ainda estou aí numa transbinariedade na política, eu não sei ainda se eu sou aliado, ou se eu sou adversário, eu ainda estou ali me entendendo, eu não vou, eu vou só falar? Não, tem que dar nome aos bois, os nomes aos bois foram dados, a solução precisa ser tomada, a Comissão aqui de Obras, precisa chamar o presidente da EMAP. Nós temos que cobrar mesmo, porque quando fala que tem um aluguel de aeronave de 7 milhões no helicóptero, é um recurso que a população se assusta, obviamente. Está o caos lá, e o presidente da EMAP está voando de helicóptero caro, realmente, não tem sentido. Nós não podemos deixar de falar nessas coisas. Então, confio em V. Exª., Governador Brandão, chame o presidente da EMAP na catraca mesmo, e cobre, de fato, uma resolução dessas empresas, do jeito que está não dá. Mas sempre com coerência, e falando a verdade, diferente aí de agentes que têm discurso seletivo na tribuna.

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