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O SENHOR DEPUTADO DR. YGLÉSIO (sem revisão do orador) - Bom dia a todos, senhoras e senhores! Subo à tribuna aqui para ratificar as palavras do deputado Eric, agradeço ao deputado Eric, inclusive, o pronunciamento de V.Exa., porque após fazer a leitura da matéria da Folha de São Paulo, ontem, no final do dia o deputado Cláudio Cunha entrou em contato comigo, claro, com a maneira respeitosa que ele sempre tem, que é uma pessoa maravilhosa, não sabia que o deputado estava operado, inclusive, então, desejo melhoras ao amigo Cláudio Cunha. Não fiz a relação também no momento da leitura em relação à Prefeitura de Serrano, ser administrada por esposa ou não do deputado Cláudio Cunha, mas também, difere. Se errado estivesse, seria colocado da mesma forma, porém, me foram enviados os dados, esse pronunciamento de V.Exa., ele é completamente verídico. Então, a gente precisa fazer esse destaque, a bem da verdade, porque o caminho da verdade é o único, e o caminho da verdade permite, correções de curso para que a gente seja justo com as pessoas, e eu não poderia deixar de fazer esse relato, porque a verdade está acima de todos os valores que um político deve e precisa te. Então, faço esse registro aqui porque é necessário, e também, na verdade, assim, se for necessário um pedir desculpas, mas eu acho que não, porque eu fui, eu trouxe uma matéria de um Portal, não foi qualquer notícia que tivemos, mas de toda forma fica o nosso abraço e o nosso carinho ao amigo Cláudio Cunha. Não poderia destacar, no momento que aí vivemos uma situação tão complicada, um pronunciamento, ontem, que ouvi do secretário-geral da ONU. Ele dizendo que é importante que reconhecer que os ataques do Hamas não aconteceram no vácuo. O povo palestino foi submetido há 56 anos de ocupação sufocante. Eles viram suas terras serem constantemente devoradas por assentamentos, atormentada pela violência. Suas esperanças de solução política para a situação desapareceram. As reivindicações do povo não podem justificar os terríveis ataques do Hamas, e esses ataques terríveis não podem justificar a punição coletiva do povo palestino por Israel. Isso aqui é uma falácia. Infelizmente a ONU virou um loca de proselitismo político barato, realmente, de pessoas que não querem resolver nada e por isso que a ONU está desmoralizada. Eli Cohen, que é Ministro de Relações Exteriores de Israel, fez uma fala que foi, a meu ver, assim, importantíssima. Ele disse: Senhor Secretário Geral, em que mundo você vive? Definitivamente este não é o nosso mundo. Não nos enganemos sob as intenções do Hamas. Tenho certeza, Secretário-Geral, que você pode ler. Sua carta claramente clama pela destruição e eliminação do Estado de Israel. Isso aqui ele colocou um áudio de um terrorista. “Eu gostaria que vocês ouvissem a gravação”, e mostrou. Este é um terrorista do Hamas. O que ele disse em árabe? Ele está contando à mãe e ao pai que está orgulhoso do sangue de 10 judeus que ele assassinou. Que monstro eles deram à luz. Secretário-Geral, esse é o mundo em que vivemos. Demos Gaza aos palestinos até o último milímetro. Não há disputa em relação ao território de Gaza, mas eles pegam o dinheiro que recebem do mundo e, em vez de construírem hospitais, escritórios, centros comerciais, pegam dinheiro para cavar túneis para construir fábrica de foguetes, não para favorecer a população. Diga-me... E aí isso aqui eu estendo para o Lula que tem falado a mesma besteira que o Antônio Guterres, Secretário-Geral da ONU: Diga-me qual a resposta proporcional para o assassinato de bebês? Para estuprar e atear fogo em mulheres? Para decapitação de criança? Como concordar com o cessar fogo com alguém que jurou matar e destruir a sua própria existência. Como? Não é apenas direito de Israel destruir o Hamas; é o nosso dever. Para Israel é questão de sobrevivência. Portanto isso é muito importante. E para finalizar, vou trazer aqui o curioso caso do homem que diz que tem medo de ir na Comissão de Segurança por ter medo de ser agredido. Mas anda despreocupado dentro do Complexo da Maré. O curioso caso do homem que não pede intervenção federal na Bahia mesmo com centenas de pessoas mortas pelo crime organizado, mas não dá um pitaco sob o trabalho da Polícia Federal em São Paulo. Do homem que sucateou as estradas do Maranhão, mas que agora quer ser pai da obra da BR-135. O curioso caso do homem que fala de democracia, mas persegue dia após dia os adversários. Estou concluindo, Presidente. Do homem que fala de garantismo constitucional, mas não respeita a liberdade do parlamento, do pensamento e das pessoas nas redes sociais. Do homem que dá tudo de si para investigar, diga-se de passagem, corretamente a morte de uma vereadora, mas não faz nada para investigar a tentativa de assassinato de um ex-presidente da República. O curioso caso do homem, que fala em desarmar o cidadão que quer se proteger, mas não dá um “piu” sobre como desarmar os bandidos que aterrorizam a população. Do homem que criminaliza a fake News, mas as propaga incentivando a distinção entre os brasileiros. O curioso caso de Flávio Dino de Castro e Costa. Eram essas as palavras, muito obrigado.