06/02/2024 - Grande Expediente Dr. Yglésio Yglésio Moyses

Yglésio Moyses

Aniversário: 19/09
Profissão: Médico

Discurso - download do áudio



O SENHOR DEPUTADO DR. YGLÉSIO (sem revisão do orador) - Eu ia iniciar o pronunciamento Senhoras e Senhores, claro, primeiro, agradecendo a Deus pela oportunidade de mais um ano nesta Casa, de mais uma Sessão Legislativa, de poder continuar a realizar o trabalho que eu tanto amo e amo de verdade. Estava realmente agoniado com saudade da Casa, nessa vida diária de tribuna de trazer os problemas aqui pra Casa do Povo e, claro, dar a voz a quem precisa, às pessoas que, infelizmente, são pressionadas diariamente pelo Poder Público, na maioria das vezes, e claro também pela bandidagem. Eu tenho uma muriçoca chipada aqui, que nem o Dr. Peta. E aí eu fui chegando, e aí a minha muriçoca chipada me contou: ‘Rapaz, tu soubeste o que falaram aqui, sexta-feira, na sessão? Fizeram uma referência a ti’. Eu vou justificar, escutem aqui (áudio). Pronto. Primeiro, ministro, eu vou receber o seu abraço afetuoso aqui. Segunda coisa é esclarecer que apaixonado, eu não tenho paixão por homem, eu tenho paixão por uma mulher chamada Juliana Brito. Então, não é paixão, até porque, quando ele diz “combate”, aqui na Assembleia, quem combate ele sou só eu. No Maranhão, acho que tem mais um ou dois. Então, se são os apaixonados, com certeza eu sou um desses apaixonados. Vou dizer claramente, senador, que não é mais ministro, não é paixão, é cumprimento de dever cívico, porque aquele que oprime, ele tem que ser combatido; aquele que persegue tem que ser repudiado; e aquele que mascara a verdade, dia e noite, tem que ser desmascarado. Não gostaria, ministro, de ser que nem o senhor de forma alguma. Primeiro, não gosto de bolo de chocolate. Segundo, gosto de academia. E terceiro, eu não me sinto intelectualmente inferior ao senhor em nada. Inclusive, já fiz esse desafio ao senhor várias vezes de sentar eu e o senhor para ler um livro em uma hora, para a gente ver quem tem o maior potencial de retenção em cima desse livro, porque, se o senhor foi primeiro lugar geral em vestibular, eu fui o primeiro lugar geral na universidade. Se o senhor passou em um concurso de juiz, eu já passei em mais de 20. Se o senhor é jurista, eu sou médico com doutorado aos 29 anos na melhor universidade do Brasil e da América Latina. Muito provavelmente, daqui a alguns dias, eu serei advogado também, porque parece que passei na prova da OAB. Talvez tenha que fazer uma revisão, porque minha letra é letra de médico, Deputado Rodrigo, é ruim a minha letra, então talvez eu tenha que fazer uma revisãozinha, mas pelo gabarito eu tenho duas profissões. Então, assim, jamais me senti menor que V. Ex.ª, até porque eu fui criado na Paulo Frontin, V. Ex.ª foi criado num Palácio dos Leões, em bairros nobres, sentou no colo do Zé Sarney, eu sentava no colo da Dona Gogó, lá de Vitória do Mearim. Então, de onde eu vim e até onde eu cheguei e onde eu sei que irei chegar, jamais terei qualquer tipo de sentimento de querer ser como V. Ex.ª é, isto é, uma pessoa que oprime, que mitiga a verdade, que mente várias vezes e que, infelizmente, está saindo pela porta dos fundos da política para um grande prêmio de consolação, que é o STJ. Peço desculpas por ter tido a necessidade de fazer esse prelúdio aqui, porque, como disse, minha “muriçoca chipada” me trouxe essa informação de última hora. Tão verdade que eu nem aqui na Assembleia estive no dia da Sessão que laureou aí mais uma vez o Ministro, festa de homem branco com gente esquisita, aí militâncias aguerridas. Então vamos lá. Preciso mostrar a vocês esse áudio bem aqui, porque esse áudio aqui é muito revelador do que está acontecendo no transporte público. Fiz questão de ter o Grande Expediente por isso aqui. Só um momentinho. Pronto achei. Vou colocar. (áudio). Olha o que é esse áudio aqui? É um funcionário do Sistema de Transporte que diz: Olha dos cento e vinte ônibus, Deputado Carlos Lula, que foram adquiridos pela Prefeitura de São Luís no ano passado, esses ônibus, os funcionários estão proibidos de ligar o ar-condicionado, imagina um sistema que no contrato de licitação está previsto que, há um quantitativo a ser obedecido de ônibus com ar-condicionado, que, inclusive, serve para o cálculo da tarifa e do reajuste da tarifa, e que não é ligado a ar-condicionado por deliberação de quem? Dos empresários. E, claro, se os empresários estão fazendo e continua a acontecer é porque não há fiscalização em relação a isso. Portanto chega a um ponto que a gente tem que desconfiar de um verdadeiro conluio aí do Prefeito com o empresariado, infelizmente. Mas vamos lá. Seria porque já iniciou, na verdade, já é a quarta greve no quarto ano de Prefeitura do atual Prefeito de São Luís. E estranhamente, ontem à noite, ele saiu porque agora realmente ele viu como o Instagram é diferencial na questão da comunicação política. O que aconteceu? O Prefeito de São Luís anunciou ontem, depois de semanas de imbróglio, entre o sindicato de trabalhadores, sindicatos de empresários, ele anunciou que ia resolver a situação pagando a diferença pleiteada, mas olha só como institucionalmente a coisa é grave. Deixou acionar Ministério Público do Trabalho, Justiça, TJ, todo esse aparato jurídico do Ministério Público, imprensa, tudo isso aí para, no final, criar um gran finale e ele dizer “Não, eu sou o salvador da pátria e estou resolvendo aqui, não vai ter aumento de passagem.” Olha, isso aí denota irresponsabilidade administrativa, porque ele tem orçamento é para saber quanto vai poder gastar, se vai poder gastar, por que não gastou? Se vai poder gastar, porque que não foi feito isso antes? Não! É para criar um clima, e realmente ele se beneficiar. Então, vamos lá, administrativamente, não estou adentrando na esfera pessoal de ninguém, e utilizando a terminologia léxica aqui do dicionário Ruaz. Ele, o prefeito é moleque, irresponsável e egocêntrico. Por quê? Porque leva as coisas sem seriedade. Você deixar o Judiciário a ser acionado dessa forma, o Ministério Público perder tempo fazendo tentativas de conciliação junto a empresários do transporte, para no dia, o prefeito, na véspera da coisa, ele chegar dizendo que está resolvendo. Claramente aí tem ânimos de abuso de poder econômico e político, dentro disso. Não bastasse, obviamente, o Carnaval, então para mim, administrativamente, o prefeito é um moleque. Porque isso não é coisa de gente séria, não se deixa a população passar por uma semana de incerteza, não se deixa, por exemplo, os Ubers fazerem a preparação aí para terem um incremento nas suas viagens, no seu trabalho dessa forma. O que acontece? A avaliação do transporte é ruim, mais de 80 % da população rejeita a administração no quesito de transporte, mas Joelma está paga. A avaliação da saúde, mais de 70% da população rejeita a saúde de São Luís como boa ou ótima, mas o Chicabana foi pago e ainda não cantou. A gente sabe aqui, a educação, muitas escolas não começamos nem a ter a aula, mas o Léo Santana foi pago e arrebentou aqui na cidade. O emprego, não tem política de emprego da prefeitura, mas o Alok está vindo aí. Então, nós estamos vivendo um momento de grande anestesia de carnaval e asfalto. O carnaval que, diga se de passagem, ia ser tocado pela dupla Juju Cacaia, da Cidade Olímpica. Um carnaval que uma cidade do carnaval foi feita a toque de caixa depois de uma confusão pela Beira-Mar e foi feita apenas uma maquete. Eu desafio o prefeito Eduardo Braide a mostrar até meio dia um arquivo de AutoCAD para mostrar que existe realmente um projeto daquilo ali. Não existe. Assim como todas as licenças são precárias por quê? Porque não tem projeto básico, não tem projeto mínimo, não tem quem foi o licitante que venceu pra realizar o serviço, ia ser Juju e Cacaia. Tu és uma bênção. Então, a bênção foi a degola do secretário de Cultura, Marquinho Duailibe. Então, a bênção foi a degola da chefe de gabinete, a Aulinda. Por quê? Porque é muito mais fácil sacrificar os cordeiros aí os bodes expiatórios do que colocar na mão realmente e dizer nós não fizemos planejamento. Diferente bem aí de Recife, para pegar um paralelo com uma cidade do nordeste que divulgou a programação, em novembro, nós estamos aqui, Prefeitura e Governo, diga se de passagem, para não dizer que está se falando só de um lado que estão divulgando as atrações em cima da hora. O que acontece em relação a isso? Agrega muito pouco ao calendário de turismo do Estado. O que poderia ser 100 % de ocupação hoteleira vira 80%, por quê? Porque não fizeram o planejamento. Então, aí é na disputa que, diga-se de passagem, o governo tem mais tinta na caneta, porque o orçamento da Cultura é cinco vezes maior e ainda conseguiu um recurso com a Vale na ordem de 15 milhões. Eu espero que a Vale do Rio Doce não crie dificuldade para repassar esse dinheiro, porque eles são danados para dizer que pode firmar que vão pagar, e aí depois eles começam com um bilhão de papeladas para poder resolver. A Vale tem essa limitação. Espero também que a Vale não esteja pleiteando de maneira não republicana, porque tudo o que acontece dentro de um governo, que tem emissários e dirigentes do PT, para negociar as multas que o governo do Estado aplicou de maneira acertada na Vale do Rio Doce em relação às tragédias ambientais que tivemos recentemente no estado, principalmente em relação àquele trem que explodiu. Então, nós temos aí hoje uma São Luís em que a gente comemora, porque é uma das 10 cidades onde pousaram mais aviões na cidade. Gente, nós estamos perdendo para Teresina, o que é que a gente está comemorando? O Aeroporto de São Luís hoje é um ponto de chegada para Barreirinhas. As ocupações de hotel, a média de hospedagem, quantos dias uma pessoa fica em São Luís? Ela não passa três dias aqui. É o hotel para dormir, ir para Barreirinhas, ficar lá, voltar, ou a Santo Amaro, dormir e ir, no outro dia, embora. E é nisso que a nossa cidade se transformou, porque, desde o aeroporto, desde a rodoviária, a gente não consegue organizar o estacionamento, o que dirá a cadeia de turismo da cidade. Vamos lá. Está havendo carnaval, o que é que tem do Centro Histórico aí sendo investido, dentro do Centro Histórico, as tradições? O Governo ainda deu um dinheiro para as escolas de samba, a Prefeitura não pagou. Olha, a coisa é tão triste que essas escolas de samba comemoraram, saíram comemorando, eu fiquei com pena do presidente do grupo de escola de samba do Maranhão, comemorando, porque vai conseguir fazer, dias 23 e 24, o carnaval da Passarela do Samba. Então, vamos pensar. As nossas tradições estão sepultadas. São Luís já teve o segundo melhor carnaval de avenida do Brasil, só perdia para o Rio de Janeiro. Mataram o carnaval de blocos que São Paulo e Belo Horizonte têm de maneira pujante, funciona, traz gente porque é divertido. Mataram! Virou agora o carnaval da Quatro Mãos. Fazem um palco, botam aqui um trio e vamos colocar os artistas mais caros. Eu pergunto: nossas tradições, o nosso espírito de sociedade está indo para onde? Onde é que os filhos ali do meu amigo Bruno, do sargento Bruno, onde é que as minhas filhas vão saber como era o carnaval no estado do Maranhão? Qual que é a tradição dela, se estão desfigurando completamente a essência do nosso carnaval? Então, assim, essas coisas são muito ruins, porque o Estado acha que está ganhando momentaneamente, mas, gente, tudo que é cópia, depois, é descartado. Pessoas se apaixonam e se encantam por produtos originais, como o caso do nosso São João. Se eu tiver um São João desfigurado também, vamos virar a Campina Grande para aumentar aqui a nossa presença agora. Vamos matar o boi também no meio do ano. Se for nesse ritmo aí, nós vamos terminar fazendo isso, porque nós estamos nos vendendo à ditadura das curtidas do Instagram, de quem tem mais desempenho, dos views do Instagram. Infelizmente isso está acontecendo. Então são lições que precisam ficar muito claras no carnaval, valorizar a cultura local, não só o artista local. Não é botar o Pepê Júnior para cantar porque o Pepê Júnior canta música de fora, canta hit do momento, é a cultura local. Precisa. 50 % da população acha que a Prefeitura está gastando mais do que deveria com atrações de fora. Metade, só um terço acha que está fazendo certo. Então fica a lição para ela. É óbvio que esse número é igual para o Governo do Estado. Não tem diferença alguma em relação à segurança. Eu não poderia deixar de dar destaque a essa matéria que aconteceu relativa às nossas delegacias do interior do Maranhão. Olha, a gente sabe que o invejado, ele ficou praticamente oito anos no governo aqui e sucateou o sistema, mas não é por isso que a gente vai passar quatro anos só dizendo que foi culpa do invejado. Nós vamos precisar buscar os recursos junto ao Governo Federal, que diz que é parceiro da gente, que já mandou quase 30 ministros para cá. Ministras e Ministros que já vieram para cá para o Maranhão e não trouxeram nada para a segurança além de umas viaturas que foram compradas com dinheiro de recurso da emenda dos nossos parlamentares, senadores e deputados federais. É só isso. Aparelhar a polícia vai ser só isso aqui no Maranhão? Infelizmente não é aceitável. Precisa de valorização urgente das carreiras, reformas estruturais significativas nas delegacias, de redimensionar o próprio funcionamento das delegacias, os quantitativos de funcionários. E eu sei que para isso a gente precisa de dinheiro. Não sou irresponsável. Eu não subo aqui à tribuna para dizer: “olha, tem que chamar aqui 5000 policiais, 30000 agentes de polícia”. Não tem dinheiro para fazer tudo. Então nós temos que melhorar a qualidade do nosso gasto, priorizar. Eu vou ter aqui tais serviços, tais serviços, preciso aqui, eventualmente, de tantos Procons abertos ainda hoje? Não sei. Talvez não precise. No restaurante popular bem ali no município de Satubinha, está comendo lá realmente quem é bolsa família ou é o funcionário do Paraíba que recebe ali o ticket? Ele antigamente recebia, ele gastava na tiazinha que fazia o almoço, essa tiazinha faliu, porque tem um restaurante popular no centro da cidade. Precisa realmente, então nós temos que fazer essas ponderações. O que não pode é nós nos sentirmos numa situação de insegurança. Eu soube aí nas férias que aquele pessoal do Tigre botou 1 milhão e meio na minha cabeça para me matarem. Soube aí por meandros que correram fora da investigação. Achei até barato, porque não dá um show de Alok com o show de Joelma. Então me senti subvalorizado. Acho que tem que bater mais em vocês para vocês aumentarem a oferta, pelo menos dobrarem a oferta. Então não podemos deixar de valorizar o trabalho das forças de segurança do Estado, Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e, claro, nossos funcionários da saúde, porque também são forças de segurança. Força de segurança da vida, porque trabalham em conjunto com o pessoal da Polícia também, então precisa dessa valorização. Para finalizar aqui e já caminhando para o final. Em relação a pré-candidatura. Nós estamos numa caminhada, que é difícil, porque o invejado, não sei por que, eu sou tão pequeno, quero ser que nem ele, e ele não me deixa sair, não quer me deixar sair candidato, aqui do partido, do PSB, apesar de eu ter uma decisão, já um acórdão vencido por sete a zero que me garante o direito de sair, eu estou só aguardando o partido e o momento certo para sair, eles querem insistir em recorrer. Gente, eu sou tão pequeno. Por que não me deixam correr atrás do meu sonho? Por que querem esmagar o sonho de uma formiga? Se uma formiga, sou considerado, pelo poderoso senador, próximo ministro do Supremo Tribunal Federal. Eu só digo uma coisa: eu sigo firme. eu sigo rumo a candidatura, aqui em São Luís. Vamos ganhar? Quem sabe. Vamos perder? Podemos perder. Não vamos nos furtar é de mostrar a melhor alternativa para cidade de São Luís. Diga-se de passagem, já fiz isso na eleição passada. Mas agora eu estou melhor na internet, porque, provavelmente, eu não vou ter tempo de TV, de novo, porque eles vão me sufocar até tentar asfixiar, mas eu sou duro, se vocês acham que vocês são duros, eu sou duro e meio em cima de vocês; vocês podem ter certeza. Nós vamos mostrar para a cidade de São Luís quem tem propostas, quem vai mostrar: Olha, o dinheiro está aqui, e ele tem que ir para cá, esse dinheiro que tem bem aqui, ele precisa ir para esse lugar bem aqui, com essa despesa bem aqui, nós vamos reduzir esse custo, vai sobrar dinheiro para fazer isso bem aqui. E vamos deixar a população julgar, se ela quer Juju de um lado ou Cacaia do outro, aqui com o apoio do Governo do Estado, ou se ela vai querer um prefeito de verdade. Não estou falando em voto, em nada, então está tudo certo. Mas vai ficar a decisão para a cidade, porque nós vamos chegar lá, nós vamos conseguir apresentar as nossas propostas, as estratégias dele, no meio do caminho, óbvio, desvio de narrativa, eu com Acórdão do TRE, vão dizer que eu sou inelegível, esperado, eu já sei como Cacaia funciona, Cacaia é assim, vai dizer que eu estou inelegível, não estarei, estarei com uma decisão do TRE na mão, firme rumo a candidatura e apresentação do melhor projeto de cidade. Vão aparecer “datailhas”, “dataesgotos”, Institutos falsos de pesquisa, para inflarem candidaturas que eles acham mais convenientes, até porque a nossa candidatura é uma candidatura antissistema, anti essa podridão que aí está em termos administrativos, para uma cidade infinitamente melhor gerida do que isso aí. Entendo, perdoo, inclusive quem se zanga, porque, eventualmente, tem laços aí de simpatia por outros candidatos, isso é normal, mas tenho certeza, eu vou apresentar o que é melhor para cidade de São Luís, dentro dos dados, os estudos que vão ser, obviamente, a base do nosso Projeto de Governo. Lamentavelmente, para eles, não vão conseguir nos sufocar. Zero chance de vocês conseguirem me sufocar. Só vai aumentar a minha energia, porque, se tem uma coisa que filho de gente simples gosta, é de desafio. E pode ter certeza que a energia que eu tenho vocês não têm. Eram essas as minhas palavras. Muito obrigado a todos pela paciência e muito obrigado a todos aí que acompanham também pela TV Assembleia. Forte abraço.

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