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O SENHOR DEPUTADO RICARDO SEIDEL (sem revisão do orador) - Bom dia, senhores. Bom dia, presidente. Bom dia, Maranhão. Quando assumimos aqui, mesmo que por um período transitório, prometemos fortalecer, pautar e defender tudo aquilo que for inerente ao agronegócio. Tínhamos o decreto que, a partir do dia 1º de abril, iria se dobrar o ICMS na venda para outros estados do gado. Nós iríamos ter uma perda muito grande no agronegócio, uma perda muito grande, principalmente para as famílias maranhenses. E antes de chegar o dia 1º, ainda nesse primeiro mês de mandato, conseguimos, junto com os deputados, pelo que parabenizo todos aqueles que fizeram frente, formar uma bancada, mesmo que não formal, mesmo que uma bancada feita de forma não legalizada, mas de forma que todos defendem o agronegócio, para conversar com o próprio governador, conversar com a secretaria. Na data de ontem, tivemos uma grande vitória para o agronegócio maranhense: o imposto que iria ser dobrado na venda do gado foi retroagido. Então, a partir desse momento, onde estamos vivendo o momento que estamos nos livrando da questão da aftosa, onde o gado do Maranhão poderá ser vendido, exportado, onde o gado do Maranhão poderá ser comercializado a outras esferas, ter tal imposto na dobra da venda do gado seria uma grande falência do agronegócio. Recebemos essa missão das mãos do presidente do sindicato rural de Imperatriz, Glen Maia, assim como outros presidentes de outros sindicatos rurais da nossa região, e conseguimos, junto com o diálogo, junto com o fazer entender essa pujante economia, com que o Governo entendesse. Parabenizo a cada deputado que somou frente nisso. E hoje temos, sim, uma confiabilidade para o homem do campo continuar criando o gado e a certeza de que, livre da aftose, poderá, sim, vender com uma tributação sem esse aumento. Que Deus abençoe. É para isso que estamos aqui e vamos continuar trabalhando, segmentalmente por cada região, por cada segmento, por cada bandeira que representamos. E não poderia, é claro, deixar de falar que hoje acabamos de vencer também mais uma barreira com relação a uma homenagem, a uma sessão alusiva ao MST, movimento do qual não concordo, movimento do qual a gente vê de outra forma, com outro olhar. E não poderia deixar o meu voto a não ser um voto contrário a esse movimento que tem, sim, prejudicado o agronegócio no nosso estado, assim como no Brasil todo. Que Deus abençoe. Seguindo firme, trabalhando por um Maranhão melhor. Agronegócio, estamos juntos!