Chico Leitoa pede realização de audiência sobre Saúde

Deputado fez um apelo para que aconteça a sessão que discutirá os problemas do Sistema Público de Saúde, principalmente na Região dos Cocais, além da relação com os atendimentos a maranhenses no Piauí.

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Maria Spíndola
Agência Assembleia
14/10/2010 00h00 - Atualizado em 14/10/2010 15h03

Chico Leitoa pede realização de audiência sobre Saúde
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O deputado Chico Leitoa (PDT) foi à tribuna da Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira (14), fazer um apelo pela realização da audiência pública sobre Saúde, na região dos Cocais. A audiência está aprovada pela AL desde o primeiro semestre deste ano. Em seu pronunciamento, Leitoa solicitou atenção especial à deputada Cleide Coutinho (PSB), que preside a Comissão de Saúde do Legislativo Estadual. O deputado reiterou que é necessário definir local, data e hora da audiência, que tratará da Saúde de todo o Estado, mas especialmente na Região dos Cocais, assim como a relação entre Piauí e Maranhão, no que se refere ao atendimento de saúde pública aos maranhenses, suspensa pelo estado vizinho. Para a audiência, o deputado disse que já foram feitos contatos com o Ministério da Saúde, Governo do Estado e com as prefeituras de Caxias, Timon, São Luís e Teresina. “Com a aproximação e o calor da eleição e da sucessão estadual nós suspendemos um pouco essa questão, mas voltamos à tona na medida em que o problema perdura, o problema continua a existir e infelicitar a vida, principalmente das cidades do Maranhão mais próximas de Teresina onde há uma dificuldade no atendimento daqueles moradores”, disse Chico. Ele reafirmou que não vê porque não realizar a audiência e pediu o empenho dos titulares da Comissão de Saúde e o apoio do presidente da Casa, deputado Marcelo Tavares (PSB). O pedetista disse ainda que em Timon o hospital e o Pronto-Socorro não funcionam e o Programa Saúde da Família está prejudicado. Ele encerrou fazendo um apelo ao Governo do Estado sobre o Hospital Alarico Pacheco, que não estaria funcionando. “É só no faz-de-conta, na propaganda falsa, quando se precisa de um hospital não se tem o atendimento. Então necessário se faz mais do que nunca a realização dessa audiência pública, agora já sem a questão política-eleitoral em andamento”, concluiu.

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