Cutrim elogia trabalho de ex-secretário de Administração Penitenciária

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Nice Moraes
Agência assembleia
21/12/2010 00h00 - Atualizado em 00/00/0000 00h00

O deputado Raimundo Cutrim (DEM), em pronunciamento feito hoje (terça-feira, 21), da tribuna da Assembleia Legislativa, destacou o trabalho realizado pelo ex-secretário adjunto de Administração Penitenciária, Carlos James Moreira Silva. Carlos James foi exonerado do cargo em junho deste ano sob suspeita de estar envolvido na morte do detento Marco Aurélio Paixão da Silva, o Matosão. As investigações envolvendo o seu nome foram encerradas nesta semana pela CCJ e Polícia Civil. Cutrim, que acompanhou todo o processo, disse que o nome de Carlos James foi envolvido no episódio, por pessoas, segundo ele, inescrupulosas. "Nós acompanhamos toda essa celeuma, com várias pessoas do sistema envolvidas, bem como a imprensa, escrita e televisada, querendo envolver este profissional na morte de Matosão. Carlos James é um excelente profissional, e tenho certeza que não decepcionou o secretário Cutrim e nem a sociedade maranhense”, disse o parlamentar. REBELIÃO Cutrim lamentou que o nome de Carlos James tenha sido envolvido naquela rebelião, pela imprensa que, “nas entrelinhas, também só faltava citar o nome do deputado Cutrim. Então, é uma falta de respeito da imprensa, inclusive o Jornal do Estado, que eu lia quase todos os dias, a falta de profissionalismo daquele que escreveu; quem conhece o Cutrim, a história, a vida, e o trabalho que tenho prestado não só no Maranhão, mas em todo o Brasil, jamais poderia insinuar ou acreditar que Cutrim tivesse pelo menos conhecimento dessa rebelião”, afirmou. Ele ressaltou ainda que acompanhou atentamente toda a história onde, segundo ele, o jornal O Estado do Maranhão insinuava, dizendo que o James poderia estar por trás daquele episódio. “Não dizia o nome, mas fazia insinuações também com o nome do deputado Cutrim. A justiça muita das vezes tarda mais não falta. São fatos que nós temos que deixar claros e também perplexos com as insinuações maldosas, inclusive do jornal O Estado do Maranhão; esses profissionais devem realmente rever suas ideias”, assinalou.

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