Bira do Pindaré: trânsito do Maranhão é um dos que mais mata

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Da Assecom / Gab. do dep. Bira do Pindaré
29/03/2011 00h00 - Atualizado em 29/03/2011 15h59

Bira do Pindaré: trânsito do Maranhão é um dos que mais mata
Foto original

Durante pronunciamento realizado na manhã desta terça-feira (29), na Assembleia Legislativa, o deputado Bira do Pindaré (PT) demonstrou indignação com a situação caótica que o Maranhão enfrenta. O Estado, segundo o parlamentar é o campeão brasileiro em mortes no trânsito. Outro assunto tratado por ele foi a greve dos professores do ensino estadual que já perdura por quase 30 dias. De acordo com Bira, o trânsito que mais mata no Brasil é o do Maranhão. “Queria chamar atenção especialmente para a situação do município de São Luís, que ano passado registrou 53 mortes. No ano anterior tinha passado de 60 mortes e realmente nós precisamos encontrar um caminho que resolva essa situação, que é um grande desafio, dos gestores municipais na atualidade, a mobilidade urbana”, alertou. “Ainda em São Luís, manifestações vêm sendo necessárias, tendo em vista a realidade dos transportes públicos. Estudantes do IFMA/Maracanã na Zona Rural (Antiga Escola Agrícola), em passeata na BR135, protestam contra as péssimas condições de transporte oferecidas pela gestão municipal. A população e os estudantes reivindicam condições básicas no sistema de transporte coletivo”, acrescentou. Segundo Bira, o caso do transporte público na capital maranhense é preocupante a ponto de o Comitê do Padre Josimo resolver promover um ato público na próxima sexta-feira (01). “O Comitê organizado aqui em São Luís em relação ao sistema de transporte coletivo, eles estarão fazendo uma manifestação na sexta-feira, às 15h na Praça Deodoro”, convidou o parlamentar. O deputado encerrou seu pronunciamento registrando a presença dos professores na galeria da Casa e sua luta pela aprovação do estatuto do educador. “Sejam bem-vindos a esta Casa. A luta de vocês é a uma luta de todos nós. Um grande abraço e força à luta de professores e professoras no Estado do Maranhão”, concluiu.

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