Gardênia Castelo: oposição deve reconstruir a luta de Jackson

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Cláudio Brito
Agência Assembleia

07/04/2011 00h00 - Atualizado em 07/04/2011 14h41

A deputada Gardênia Castelo (PSDB) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa nesta quinta-feira (7), para se solidarizar com os familiares do ex-governador Jackson Lago (PDT)- falecido na última segunda-feira (4), vítima de câncer - e com o povo do Estado do Maranhão. Para Gardênia, Jackson nos deixou um vazio muito grande, mas ainda temos tempo de lutar pelos seus ideais. “A oposição tem o dever e a obrigação de reconstruir a luta de Jackson, com o mesmo idealismo, perseverança e obstinação de aliados que ele sempre teve”, afirmou. A deputada lembrou que, nas eleições de 2006, trabalhando com aliados, amigos e correligionários, Jackson virou uma página importante na história política do Maranhão. “Lamentavelmente o processo foi interrompido. Mas, precisamos resgatá-lo”, assinala. Gardênia observou que Jackson foi uma figura emblemática das oposições do Maranhão, um pai de família e um médico extraordinário, sempre paciente nas suas decisões e extremamente democrático nas decisões políticas. NOTA DE PESAR DO PSDB No final do pronunciamento, Gardênia Castelo leu, na tribuna da Asesmbleia, a nota de pesar do Partido Socialista Democrático Brasileiro (PSDB), pelo falecimento do ex-governador Jackson Lago, assinada pelo presidente do Diretório Estadual do PSDB, ex-deputado federal Roberto Rocha, no dia 4 de abril de 2011, com o seguinte teor: “O Diretório Estadual do PSDB no Maranhão lamenta, profundamente, a morte, nesta segunda-feira (4), em São Paulo, do ex-governador Jackson Lago, por tudo que ele representou para o Maranhão e o Brasil, na defesa intransigente dos postulados democráticos, do trabalhismo com justiça social, e pela contribuição decisiva para o desenvolvimento de São Luís – onde foi por três vezes seu prefeito – e do Estado, como governador legitimamente eleito pelo seu povo”. A nota do PSDB diz ainda que “médico competente, político por convicção, pai de família dedicado e amigo leal, a morte de Jackson abre, assim, uma lacuna imensa na vida política e administrativa do Estado, pelos exemplos pessoais de probidade, de honradez e de compromissos com o seu povo e com o seu tempo, vazio esse que deverá ser preenchido com o mesmo ideário do homem público que nos deixa”.

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