Bira apresenta relatório sobre visita a BR-135 e ao aeroporto

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Da Assecom/Gab. do dep. Bira do Pindaré
27/04/2011 00h00 - Atualizado em 27/04/2011 16h22

O deputado Bira do Pindaré (PT) utilizou o tempo dos blocos, na manhã desta terça-feira (27), para justificar sua ausência na sessão de ontem (26), no plenário da Assembleia. O parlamentar fez parte da comitiva de autoridades que visitou a BR-135 e o aeroporto de São Luís. A comissão de controle e fiscalização da Câmara dos Deputados, técnicos do Tribunal de Contas da União, o superintendente do Dnit e os deputados estaduais Raimundo Louro (PR), Neto Evangelista (PSDB) e Rigo Teles (PV) também participaram do encontro. Bira demonstrou falta de esperança em uma solução célere para as conclusões das duas obras. “Me preocupa muito, a minha impressão, é que tão cedo essa BR não vai sair e tão cedo esse aeroporto não vai acontecer. A minha sensação infelizmente é essa”, afirmou desapontado o parlamentar. De acordo com Bira, seria preciso buscar novas alternativas para solucionar a questão. Uma união entre os políticos maranhenses poderia acelerar o processo. “Acho que nós precisamos buscar outras medidas que mobilizem mais as lideranças políticas do Estado do Maranhão: vereadores, prefeitos, governadora, deputados estaduais e federais, senador. Porque realmente a situação da BR 135 é insustentável, já tem o projeto, já tem licenciamento ambiental, já tem recurso, mas tem uma licitação que não tem quem faça destravar”, explanou o parlamentar. Segundo os técnicos da Infraero, as obras do aeroporto ainda vão durar 150 dias e os reparos no teto do terminal serão pontuais. A grande reforma tem previsão de começar apenas em 2013, o que prejudica os maranhenses. “Vai haver uma apuração de responsabilidade. Houve erro, ficou claro que houve erros de projetos na construção daquele aeroporto, erros de projeto, e o aeroporto não caiu na cabeça das pessoas por pouco. Não foi um problema do sistema de ar condicionado não, de climatização. A aplicação do sistema permitiu que se visse o problema, quer dizer, ia desabar e seria uma tragédia, mas, graças a Deus, que isso não aconteceu”, desabafou.

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