AL fará audiências em Grajaú e Balsas para discutir problemas na telefonia

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Claudio Brito
Agência Assembleia
05/05/2011 00h00 - Atualizado em 05/05/2011 15h04

AL fará audiências em Grajaú e Balsas para discutir problemas na telefonia
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As Comissões de Assuntos Econômicos, Obras e Serviços Públicos, Constituição e Justiça e de Assuntos Municipais vão realizar audiências públicas itinerantes, nos dias 31 de maio e 2 de junho, nos municípios de Grajaú e Balsas, para discutir soluções para os problemas na telefonia móvel e fixa nos dois municípios. Foram convidados a participar da audiência pública representantes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), do Ministério Público Federal (MPF), do Ministério Público Estadual (MPE), do governo do Estado e de outros órgãos ligados ao setor de telefonia no Maranhão. A decisão foi tomada na manhã desta quinta-feira (5), após reunião das comissões, representadas pelos deputados Edson Araújo (PSL), José Carlos da Caixa (PT) e Carlinhos Amorim (PDT). Ambos decidiram reservar o dia primeiro de junho para reuniões internas com os representantes do setor de telefonia móvel e fixa. O presidente da Comissão de Assuntos Econômicos da Assembleia, deputado Edson Araújo (PSL), informou que a iniciativa da audiência pública foi do deputado Zé Carlos (PT), que recebeu reclamações acerca da precariedade do atendimento de telefonia móvel em Balsas e Grajaú. Edson Araújo disse que a intenção da Assembléia Legislativa é encontrar uma solução para os problemas de milhares de cidadãos, principalmente dos comerciantes, que amargam prejuízos por causa dos problemas na telefonia. “No último caso, pediremos a suspensão do serviço de telefonia”, ameaça. TERRAS DA ALCOA Durante a reunião, A Comissão de Assuntos Econômicos pediu parecer jurídico da Assembléia Legislativa, acerca de requerimento apresentado pela Associação Comunitária dos Pequenos Produtores Rurais do Assentamento Agrícola de Aracáua (ACPPRAAA). A Associação pede que a Assembleia Legislativa interceda, junto ao governo do Estado, para reparar supostos danos sociais causados, desde 1981, pela “estúpida e inconseqüente” transferência de sete mil hectares de terras do Distrito de Pedrinhas para a Alcoa.

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