O deputado Raimundo Cutrim (DEM) protocolou na Mesa Diretora da Assembleia Legislativa uma série de indicações para que sejam encaminhadas a gestores estaduais solicitando melhorias nas áreas de Educação e Infraestrutura. Os pedidos já foram publicados no Diário Oficial da Casa e agora serão mandados aos secretários de Estado.
O primeiro dos expedientes solicita que a secretária estadual de Educação, Olga Simão providencie com urgência a reforma do Centro de Ensino Edson Lobão (CEEL), na cidade de Mirador Maranhão, a 500 quilômetros de São Luís.
“O Centro de Ensino é uma das mais importantes escolas da região, sua reforma tem como finalidade oferecer melhorias na estrutura física para proporcionar uma melhor qualidade do ensino para os alunos que ali estudam”, justificou o parlamentar.
A maioria das solicitações diz respeito a melhorias em estradas e pontes em diversos municípios. Também em regime de urgência, Raimundo Cutrim pede que a Secretaria de Infraetrutura tome providências para recuperar 30 quilômetros de estradas vicinais que ligam os povoados Cachoeira do Francialdo e Baixão das Éguas, no município de São Francisco do Maranhão, região leste maranhense.
Também no município, ele pede a recuperação de 28 quilômetros de estradas vicinais entre os povoados Bezerra e Brilhante; 13 quilômetros entre Bezerra e Meciana; 25 quilômetros entre Caraíbas e Santa Luzia; cinco quilômetros entre Fazenda Santa Luzia e Coberta Bonita; 13 quilômetros de Cochete a Ponta da Serra; 22, de Mato Grosso a Joel; sete, entre Mimoso e Candeia Torta; mais 25 quilômetros de Riacho Seco a Escalvado do Pedro; 14, entre Ponta da Serra e Água Branca; outros 71 do povoado Mimoso à sede do município; 33 de Tombador a Caraíba do Norte; nove quilômetros de Tombador ao também povoado Estreito; e mais 11 quilômetros da estrada vicinal de Boa Esperança a Riacho Seco.
“A população de São Francisco do Maranhão renovou suas esperanças em virtude da nossa Governadora Roseana Sarney ter traçado em seu plano de governo que, nenhuma localidade do nosso estado, por mais longínquo que seja, ficará sem estradas para escoar sua produção”, escreveu Cutrim nas suas solicitações.
