Antonio Pereira aciona Câmara para instalar a Univat em Imperatriz

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Da Assecom/Gab. do dep. Antonio Pereira
14/05/2011 00h00 - Atualizado em 00/00/0000 00h00

O deputado Antonio Pereira (DEM pediu ao deputado federal Chiquinho Scórcio (PMDB) que interceda, urgente, junto ao presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney (PMDB-AP) e ao presidente da Câmara Federal, deputado Marcos Maia (PT-RS), para colocar em pauta de votação o projeto de criação da Universidade Federal do Vale do Tocantins (Univat). Segundo Antonio Pereira, o projeto da Univat foi apresentado no Senado pela então senadora Roseana Sarney (PMDB), aprovado nas comissões técnicas, no plenário e posteriormente encaminhado à Câmara Federal, onde ainda está em tramitação. “Acredito que o senador Sarney e o deputado Marcos Maia serão sensíveis e colocarão o projeto em pauta de votação”, disse. O parlamentar informa que sua luta para instalar a Univat na região Tocantina é antiga. Recentemente, orientado pelo presidente do Senado, senador José Sarney, Antonio Pereira encaminhou indicação ao Congresso Nacional, assinada pelos 42 deputados estaduais maranhense, pedindo a instalação da universidade federal. Pereira garante que uma vez aprovada no Congresso Nacional, a Univat será instalada na cidade de Imperatriz, para atender milhares de estudantes do Sul do Pará, do norte do Tocantins e a região do Sul e do Sudoeste do Estado do Maranhão. “A universidade é um sonho de milhares de estudantes e pais de família da região tocantina”, comenta. CURSO DE MEDICINA Antonio Pereira (DEM) reafirmou que continua na luta, junto a todas as esferas de Poder, para garantir a instalação de um curso de Medicina da Universidade Estadual do Maranhão (Uema) na cidade de Imperatriz, considerada o pólo sócio-econômico e cultural mais importante da região Tocantina. O parlamentar lembra que a luta pela instalação do curso de medicina em Imperatriz é antiga. Ele disse que no início do seu primeiro mandato, encaminhou indicação ao então governador José Reinaldo Tavares (PSB), pedindo a instalação do curso, que já existia na cidade de Caxias, na região dos Cocais. Ele disse lamentar que tanto José Reinaldo quanto o então reitor da Uema apresentaram uma série de dificuldades, que terminaram inviabilizando a instalação do curso em Imperatriz, uma antiga reivindicação de milhares de pessoas, que precisam se deslocar para outros centros urbanos para continuar os estudos. “O curso é necessário para a população da região Tocantina. Eu mesmo me formei em medicina no ano de 1979, na cidade de Belém, no Pará, onde, há mais de 50 anos, já existiam dois cursos de medicina: um na universidade estadual e outro na universidade federal”, afirma Antonio Pereira.

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