Carlos Amorim registra homenagem da Prefeitura de Porto Franco a médico

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Waldemar Terr
Agência Assembleia
30/05/2011 00h00 - Atualizado em 30/05/2011 19h36

Em pronunciamento na sessão desta segunda-feira (30), o deputado Carlos Amorim (PDT) registrou a homenagem prestada pela Prefeitura de Porto Franco ao médico João Haas, que chegou à cidade em 1967. Amorim disse que foi inaugurado, pelo prefeito Deoclides Macedo, também do PDT, um complexo esportivo que levou o nome do médico cirurgião que chegou a Porto Franco na época da Ditadura Militar e marcou época. Carlos Amorim garantiu que a obra realizada pelo prefeito do município é importante para cidade e explicou que o médico atendeu os mais carentes ou os mais necessitados, e foi perseguido pelo regime militar, por isso teve que ir para o Araguaia, onde foi assassinado e a sua família só foi tomar conhecimento da sua morte vários anos depois. De acordo com o deputado, “o prefeito Deoclides, em boa hora e reconhecendo o trabalho daquele médico na cidade, denominou o complexo de Complexo Esportivo João Haas Sobrinho, uma obra bonita e completa. AUDIÊNCIA PÚBLICA Carlos Amorim também falou sobre a audiência pública que a Comissão de Meio Ambiente da Assembleia realizou em Estreito, para debater a mortandade de peixes por conta do impacto causado pela hidrelétrica que se instalou no município. O deputado do PDT disse que a audiência foi proveitosa e afirmou que os problemas apontados podem ser rapidamente resolvidos, porque o que está em jogo é uma licença de operação que permite que o Ceste possa realizar as obras necessárias. O parlamentar manifestou preocupação, no entanto, com relação ao alerta feito pelo secretário de Administração de Carolina, João Olimpio, em telefonema ao próprio parlamentar, que externou preocupação com a proximidade das águas sobre o cemitério da cidade. “A companhia, quando esteve na cidade para relatar como seriam realizadas aquelas obras, assegurou à população de Carolina que não correria nenhum risco, que essas águas não avançariam, porque obras de contenção seriam feitas e outras obras também seriam realizadas, e que nenhum dano poderia ser causado àquela comunidade. Ocorre que hoje a população está assustada e é necessário que esta Casa esteja atenta com o andar dos acontecimentos lá em Carolina”, alertou

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