Neto Evangelista destaca sucesso da convenção nacional do PSDB

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Waldemar Têrr
Agência Assembleia
01/06/2011 00h00 - Atualizado em 00/00/0000 00h00

O deputado Neto Evangelista (PSDB) registrou, na sessão desta quarta-feira (1º), a convenção nacional dos tucanos, realizada no final de semana, em Brasília. Evangelista elogiou a recondução do presidente da legenda, Sergio Guerra (PE), e a permanência na presidência de honra, o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, tendo como secretário-geral o jovem deputado Rodrigo Castro (MG); na presidência do Conselho Político, José Serra (SP); e na presidência do Instituto Teotônio Vilela o ex-senador Tasso Jereissati (CE). O deputado tucano disse que se sentia honrado em fazer o registro e condenou as afirmações que falavam de uma suposta briga do senador Aécio Neves (MG) e do ex-governador José Serra, e que prova contra isso foi a criação, na Executiva do partido, do Conselho Político para o ex-governador José Serra. Neto Evangelista assegurou que a convenção trouxe a novidade de renovar os quadros começando pela liderança nacional que vai tomar conta do cenário político brasileiro, que é o senador Aécio Neves. Neto Evangelista lembrou que Aécio Neves já foi presidente da Câmara dos Deputados e o melhor governador que o Brasil já teve, depois do ex-governador maranhense José Reinaldo Tavares. De acordo com o parlamentar; fazendo um parêntese, no governo Zé Reinaldo os indicadores sociais do Estado melhoraram, tanto que o IDH subiu e o número de municípios que tinham ensino médio passou de 57 para todos os 217. “Só isso já mostra o compromisso do ex-governador José Reinaldo com o Maranhão”, garantiu. MANUTENÇÃO DOS HOSPITAIS Neto Evangelista questionou sobre o destino dos novos hospitais anunciados pelo governo do Estado. “Quem vai garantir a manutenção dos 62 ou 72 hospitais, são as prefeituras ou o governo do Estado?”, perguntou. Evangelista disse que a colega de plenário Vianey Bringel (PMDB) afirmou que serão necessários de R$ 150 mil a R$ 200 mil mensais para cada hospital, totalizando cerca de 12 milhões para manutenção desses hospitais. “Eu já fui procurando por vários prefeitos dizendo que não querem receber o hospital porque não tem condições de mantê-los”, contou.

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