Deputado Antonio Pereira defende Consórcio de Energia de Estreito

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Da Assecom/Gab. do dep. Antonio Pereira
02/06/2011 00h00 - Atualizado em 02/06/2011 16h14

Deputado Antonio Pereira defende Consórcio de Energia de Estreito
Foto original

O deputado Antonio Pereira (DEM) usou a tribuna da Assembleia Legislativa nesta quinta-feira (2) para defender Consórcio de Energia de Estreito (Ceste), alvo de constantes críticas do deputado Hélio Soares (PP). O parlamentar deixou claro em seu último pronunciamento na tribuna da Casa sobre o Ceste, que a construção de hidroelétricas sempre causa impactos ambientais e sociais em qualquer parte do mundo onde são instaladas. No caso de do município de Estreito, onde está sendo instalada uma grande hidroelétrica, o deputado Antonio Pereira garante que todos os impactos foram compensados pelo Consórcio, dentro da legalidade, para beneficiar a sociedade. O democrata reconhece que a Associação de Pescadores, a Associação dos Barraqueiros e os movimentos sociais atingidos pela barragem, de uma maneira geral, são prejudicados e precisam de compensações do Consórcio. De acordo com Pereira, o Ceste reconheceu que deveria fazer compensações para a cidade de Estreito, como a recuperação da rede urbana viária da cidade e a construção do aterro sanitário, benefícios reclamados pela população. AÇÃO JUDICIAL Antonio Pereira alerta que agora é preciso muita atenção da Asembléia Legislativa. Segundo ele, a licença de operações concedida ao Ceste traz algumas questões importantes, relacionadas com compensações para o município e para a sociedade de Estreito. Por outro lado, Antonio Pereira concordou com o deputado Hélio Soares (PP) em apenas um ponto das críticas: a questão tributária, imposta pelo ex-prefeito e pela Câmara Municipal de Estreito, que fixaram o valor do Imposto Sobre Serviços (ISSS) em apenas 0,8%. Mas, Pereira acha apesar dos prejuízos para o município, o problema será resolvido em breve. Ele revelou que tramita no Tribunal de Justiça do Maranhão, uma ação contra o Ceste, para o ISS voltar ser cobrado no percentual de 5%.

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