Léo Cunha pleiteia Batalhão Ambiental para Imperatriz

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Assecom/Gab.Dep.Léo Cunha
01/07/2011 00h00 - Atualizado em 01/07/2011 22h39

Léo Cunha pleiteia Batalhão Ambiental para Imperatriz
Foto original

Preocupado com a preservação do meio ambiente, o deputado Léo Cunha (PSC), presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembléia Legislativa, pediu ao governo do Estado que autorize a instalação de um Batalhão da Policia Ambiental na cidade de Imperatriz. O objetivo é, segundo ele, garantir que a legislação ambiental será cumprida com mais rigor na região. O Batalhão Ambiental é uma unidade operacional da Policia Militar, especializada em zelar pelo cumprimento da legislação ambiental, e assim, garantir a preservação do meio ambiente. A PM possui, atualmente, dois quartéis da policia ambiental, em funcionamento em São Luis. Ao defender o seu pedido, o parlamentar ressaltou que a cidade de Imperatriz está na fronteira com o estado do Pará e tem na extração de madeira uma de suas principais atividades econômicas. Há, também, intensa atividade extrativista na reserva do Ciriaco, fatores que merecem uma maior atenção. Outro fato considerado por Léo Cunha é que a cidade de Imperatriz está dentro da pré-amazônia e por isso apresenta uma grande diversidade de espécies de plantas e animais. Ele destaca, ainda, que o município recebeu o titulo de “´Portal da Amazônia” , por estar inserido na área de demarcação de 300 mil hectares de terras, referentes à Reserva Ecológica do Gurupi, que compreende a floresta amazônica maranhense. Além das ações desenvolvidas pelo Batalhão Ambiental, no que tange ao cumprimento da legislação ambiental o batalhão também desenvolve programas de educação ambiental junto à comunidade, por meio de uma parceria constante com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), com o Instituto Chico Mendes e com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), entre outros. O deputado acredita que com a instalação do Batalhão Ambiental em Imperatriz, serão evitados vários prejuízos nas reservas naturais localizadas no Sul do Estado, inibindo ações criminosas de exploração de recursos florestais, além da pesca predatória, assoreamentos dos rios e o uso indiscriminado de agrotóxicos.

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