Bancada federal vai liberar R$ 30 milhões para a Baixada

O recurso será destinado para a execução do Projeto Diques da Baixada e Barragem do Rio Maracu. O compromisso foi firmado na casa de José Sarney, em Brasília, com a presença de 11 deputados federais e cinco estaduais.

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Jacqueline Heluy
Agência Assembleia
08/07/2011 00h00 - Atualizado em 08/07/2011 23h32

Bancada federal vai liberar R$ 30 milhões para a Baixada
Foto original

A bancada federal maranhense vai liberar R$ 30 milhões em emendas para a execução do Projeto Diques da Baixada e Barragem do Rio Maracu, no Maranhão. O compromisso foi firmado durante reunião realizada nesta quinta-feira (7), na casa do presidente do Senado Federal, senador José Sarney (PMDB-AP), em Brasília, com a presença de 11 deputados federais e cinco estaduais que integram a Frente Parlamentar em Defesa da Baixada. A liberação dos recursos em forma de emendas federais para a execução do Projeto da Baixada foi anunciado na manhã desta sexta-feira, durante a audiência pública que acontece em Pinheiro, pelo presidente da Frente, deputado Jota Pinto (PR). Jota Pinto esclareceu que o compromisso dos deputados federais sela uma importante parceria na cruzada que a Assembleia Legislativa do Maranhão está realizando pelo resgate desta importante região do Maranhão, que é a Baixada Maranhense. A apresentação do Projeto Diques da Baixada, na casa do senador Sarney, em Brasília, aos deputados federais, foi feita pelo secretário de Estado da Agricultura, Cláudio Azevedo, e pelo autor do projeto, o cientista ambiental Márcio Vaz. Participaram da reunião os deputados federais Sarney Filho, Sétimo Waquim, Pinto da Itamaraty, Chiquinho Escórcio, Cléber Verde, Waldir Maranhão, Alberto Filho, Zé Vieira, Costa Ferreira e Carlos Brandão. Representaram a Frente Parlamentar em Defesa da Baixada, na reunião, os deputados Arnaldo Melo, presidente da Assembleia Legislativa, Jota Pinto, Hélio Soares, Raimundo Cutrim e Alexandre Almeida. Um dos muitos benefícios que o Projeto Diques da Baixada promoverá na região, considerada uma das mais pobres do Maranhão, é impedir a salinização da água, retendo a água doce por muito mais tempo, favorecendo a pesca, a agricultura e a pecuária, fazendo que a Baixada seja um grande celeiro de abastecimento do Estado.

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