Magno Bacelar rebate críticas de Gardênia Castelo ao governo

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Marcelo Vieira / Agência Assembleia
16/08/2011 18h13

 

O deputado Magno Bacelar (PV) rebateu na sessão desta terça-feira (16) as criticas da deputada Gardênia Castelo (PSDB), que acusou o governo de falta de vontade política para resolver as graves questões de infraestrutura, que segundo ele, atrasam o desenvolvimento do Maranhão.

 

O parlamentar lembrou que o prefeito João Castelo, pai da deputada, quando governou o Estado, foi um dos responsáveis por grande parte do endividamento do Maranhão com a realização de obras como o Sistema de Abastecimento Italuís e o estádio Castelão.

 

Segundo Bacelar, não se pode fazer comparações entre um governo de 30 anos atrás, quando João Castelo foi governador, e o atual governo Roseana. Segundo ele, naquela época, tudo era mais fácil e não existia a Lei de Responsabilidade Fiscal.

 

O deputado do PV insinuou ainda que quando Castelo governou o Maranhão campeava a corrupção e a farra dos empregos sem concurso público. 

 “Atualmente, todos os gestores públicos de prefeito e governador a presidente da República, têm que estar enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal. E  naquela oportunidade os governadores tinham aquela verba de recursos de fundos perdidos, que pegavam dinheiro e não tinham como prestar contas. E foi naquele período onde ocorreram os maiores endividamentos dos Estados e  que a corrupção campeava e onde se empregava sem concurso público, era totalmente diferente.  Naquela oportunidade não se pode nem se fazer referência o comparativo”.

 

HOSPITAIS

 

Perguntado sobre de quem era a responsabilidade pela manutenção dos 72 hospitais do Programa Saúde é Vida do governo do Estado, o deputado Magno Bacelar esclareceu ao deputado Neto Evangelista que se trata de uma parceira conjunta entre os governos municipal,  estadual e federal, mas que os municípios bancarão a maior parte dos custos.

 

O deputado explicou que os hospitais terão recursos, “um incremento em torno de mais ou menos de quase R$ 200 mil, inclusive eu já exemplifiquei isso na tribuna. Por exemplo, o município de Afonso Cunha, que fica ligado com Chapadinha, da maneira como vai entrar a participação do governo do Estado com o bolo do governo Federal e o bolo do governo municipal, vai dar em torno de quase R$ 200 mil por mês, maior do que o fundo de participação do município”.


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