Assembleia cria comissão consultiva para trabalhar por São Luís

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Viviane Menezes / Agência Assembleia
31/08/2011 13h05

Assembleia cria comissão consultiva para trabalhar por São Luís
Foto original

A Assembleia Legislativa homenageará São Luís pelos seus 400 anos de fundação com um programa de ações, a ser elaborado por uma comissão consultiva, que terá um prazo de 90 dias para apresentar um conjunto de propostas à Mesa Diretora da Casa.

 

Fruto de uma Resolução Administrativa, a comissão é formada por pessoas de renome profissional e intelectual e será instalada na tarde da próxima quinta-feira (1º), às 16h, na Sala de Reuniões do Gabinete da Presidência.

 

De acordo com a Resolução, o programa de ações será executado com recursos orçamentários da própria Casa, que também poderá buscar parcerias no setor público e privado com este fim. As ações devem culminar com as comemorações pelos 400 anos de fundação da cidade de São Luís, que serão completados oficialmente no dia 8 de setembro de 2012.

 

Ao justificar a resolução, diz a Mesa Diretora: “Considerando a magnitude dessa data, pela importância de São Luís para a história colonial, imperial e republicana do Maranhão e do Brasil. Considerando os vínculos constitucionais e políticos da Assembleia Legislativa com a cidade de São Luís, no período monárquico e no republicano, sendo protagonista de movimentos e atos que ajudaram a construir sua trajetória de luta, bravura e rebeldia”.

 

A comissão consultiva é formada por 12 membros, designados entre cidadãos e cidadãs de reconhecidos méritos intelectuais e profissionais. São eles: Benedito Bogéa Buzar; Haroldo Olympio Lisboa Tavares; Helidacy Maria Muniz Correia; Maria Raimunda Araújo; Luiz Phelipe Andrés; Regina Helena Martins de Faria; Milson de Souza Coutinho; Maria José Duailibe Cassas Gomes; Jomar da Silva Moraes; Eliezer Moreira Filho; Carlos Frederico Lago Burnett e Zelinda Machado de Castro e Lima.

 

De acordo com a Resolução, os membros da comissão consultiva não serão remunerados pelos seus trabalhos, receberão apenas o reconhecimento institucional da Casa. A própria comissão decidirá sobre sua organização, devendo escolher, entre seus membros, quem a presidirá e quem irá secretariá-la, para a sistematização dos trabalhos.

 

 


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