Vianey Bringel critica falta de planejamento no trânsito de SL

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Leno Edroaldo/Agência Assembleia
06/10/2011 15h11

 

Durante o pronunciamento realizado no grande expediente, nesta quinta-feira (6), a deputada Vianey Bringel (PMDB) abordou dois assuntos relacionados a problemas de trânsito em São Luís e em todo o Estado. No primeiro momento ela criticou a gestão da prefeitura da capital maranhense, quando se trata de um planejamento melhor de mobilidade urbana. No segundo, ela voltou a defender a instalação da Frente Parlamentar de Combate a Acidente de Trânsito.

 

Em um tom severo de crítica, a parlamentar sugeriu à prefeitura de São Luís que estenda suas ações de recapeamento asfáltico para bairros periféricos da cidade e não apenas em áreas onde o fluxo de veículos é maior ou que não tenham tanta necessidade de reforma.

 

O comentário da deputada aconteceu principalmente após o episódio ocorrido na última quarta-feira, quando uma das vias da avenida Jerônimo de Albuquerque foi interditada para obras de asfaltamento, gerando um congestionamento quilométrico. “A cada dia o trânsito de nossa cidade está cada vez mais complicado e violento e ontem acho que se transformou em uma calamidade e numa via em que realmente não há tantos buracos”, reclamou a deputada, que defendeu a recuperação de ruas e avenidas em bairros como Coroadinho, Anjo da Guarda, São Cristóvão e João de Deus. “Vamos, prefeito. Vamos para os nossos bairros, que é onde está nossa população mais carente, que está precisando desta restauração nas suas ruas”, argumentou.

 

Após estes comentários, a deputada uma vez mais solicitou que a Casa instale a Frente Parlamentar de Combate a Acidente de Trânsito, pedindo que todos os órgãos do governo e a sociedade civil se engajem na luta. “Cada vez mais aumenta o número de veículos no Estado e, proporcionalmente, a tendência é aumentar o número de acidentes. Podemos ver que já há muitos acidentados abarrotando nossas emergências. Por isso, a instalação dessa Frente é importante, porque podemos buscar alternativas a este problema”, finalizou.


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