Rigo Teles pede reunião com a bancada federal em prol da BR-135

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Assecom/Gab.Dep.Rigo Teles
13/10/2011 12h38

 A Assembleia Legislativa vai se reunir, nos próximos dias, com a maioria dos deputados da bancada do Estado do Maranhão na Câmara Federal. Na pauta, uma solução, urgente, para duplicar a BR-135, cuja licitação foi suspensa recentemente pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura e Transportes (DNIT).

 

 O anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira (13), pelo deputado Rigo Teles (PV), após protocolar requerimento na Mesa Diretora da Assembleia, pedindo a reunião. A data e hora do encontro ainda serão definidas pela Comissão de Obras e Serviços Públicos da Casa.    

 

  Rigo Teles informa que para reforçar o movimento pela urgente duplicação BR-135, dias antes da reunião com os deputados federais, uma comissão de deputados estaduais irá à Brasília (DF), para cobrar a solução do problema da cúpula do Ministério dos Transportes.

 

  Para Rigo, é triste trafegar na BR-135 e perceber o caos que se instalou na rodovia federal, por causa da necessidade da duplicação. O parlamentar entende que por conta do descaso do Ministério dos Transportes e do DNIT, dezenas de pessoas estão morrendo nos constantes graves acidentes.      

 

“È louvável a luta da Assembleia Legislativa, da governadora Roseana Sarney (PMDB), do deputado Federal Chiquinho Scórcio (PMDB) e do secretário de estado de Infra-Estrutura, engenheiro Max Barros. A meta de todos nós é promover a duplicação da rodovia federal com a máxima urgência”, comentou Rigo.              

 

RODOVIA DA MORTE

 

 A licitação suspensa tratava do trecho de duplicação de 26 km da BR-135, ligando o distrito da Estiva á cidade de Bacabeira. O escritório do DNIT/MA, comandado pelo engenheiro Gerard Fernandes, atestou que a licitação estava correta, e contemplava tos os aspectos para a obra.

 

 O Ministério dos Transportes divulgou nota, alegando que a licitação desconsiderou que “de um lado da rodovia federal existem os trilhos das estradas de Ferro Carajás e a Trans Nordestina. Do outro tem a adutora do Italuís, redes de transmissão da Eletronorte e, no subsolo, redes de fibra ótica. O solo é geologicamente complicado”, diz a nota do MT.    

 

 Na avaliação de Rigo, o que existe na verdade é a má vontade e o descaso do Ministério dos Transportes em resolver o problema, que é crucial para toda a população maranhense. “A BR-135 já está sendo batizada da rodovia da morte, por causa dos constantes acidentes com vítima fatais”, lamenta


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