Na sessão desta segunda-feira (24), o deputado Magno Bacelar (PV) voltou a defender a estatização da Fundação José Sarney, que por meio de projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa, passa a ser custeada pelo Estado e se chamar Fundação da Memória Republicana.
Da tribuna, o parlamentar repercutiu artigo do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), intitulado “A burrice e a política”, em sua coluna na edição deste domingo (23), de “O Estado do Maranhão”.
Em seu artigo, Sarney sugere que as reações da oposição contra a estatização da Fundação José Sarney, seja fruto da falta de paciência, da burrice, da mentira, da inveja e da ingratidão de muitos políticos.
Piores são os defeitos do ódio, da inveja, da maldade, da indignidade, da mentira, da desonestidade e o maior de todos, aquele que Santo Agostinho dizia ser o mais abjeto: a traição. E foi um poeta Valéry, não foi um santo nem um político, que disse ser a mais repugnante das atividades humanas a política, “porque lida com a ingratidão”. Shakespeare, na trajetória de Macbeth, tem uma passagem em que ele diz “que a ingratidão é uma fúria com o coração de pedra”.
Magno Bacelar reafirmou que a Casa acertou ao aprovar o projeto e que a estatização da Fundação da Memória Republicana revela a transparência e a honestidade do presidente do Senado.
CHAPADINHA
Durante seu pronunciamento, o deputado registrou o sorteio neste final de semana de mil casas do programa “Minha Casa, Minha Vida”, do governo federal, no município de Chapadinha. Ele registrou ainda a construção de uma escola com seis salas de aulas, uma creche, a pavimentação de ruas no bairro do Areal e o pagamento do abono salarial para cerca de mil professores do município.
