Deputado Neto Evangelista comenta encontro nacional do PSDB

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Cunha Santos / Agência Assembleia
10/11/2011 13h36

Deputado Neto Evangelista comenta encontro nacional do PSDB
Foto original

 

 

Depois de convidar seus colegas parlamentares para participar de audiência pública com os fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, realizada no auditório Fernando Falcão, o deputado Neto Evangelista (PSDB) fez registro do encontro realizado pelo Instituto Teotônio Vilela, do PSDB, no Estado do Rio de Janeiro.

 

Estiveram presentes lideranças nacionais do partido, tais como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ex-governador José Serra, governador Geraldo Alckmin (SP), governador Anchieta Júnior (RR), senador Aécio Neves (MG), senador Álvaro Dias (PR), líder do PSDB na Câmara, deputado Duarte Nogueira, dentre outros.

 

A pauta do encontro, segundo Neto Evangelista versou, principalmente, sobre as realizações do PSDB nos anos em que governou o país. O parlamentar disse que os governos que sucederam Fernando Henrique Cardoso apenas deram continuidade ao seu trabalho, a seu pensamento para a economia do estado brasileiro.

 

“Pérsio Arida, que foi presidente do Banco Central e do BNDES, defendeu enfaticamente o aumento da capacidade de poupança do país e a democratização do crédito interno para financiamentos e investimentos”, contou Neto Evangelista.

 

O deputado maranhense, apoiando os debates no encontro do PSDB, propõe mudanças radicais nos três principais fundos que o Brasil financia, a saber: caderneta de poupança, que financia a habitação; FGTS, usado em diversas áreas de infraestrutura e o PIS e Pasep, destinados na maior parte aos financiamentos do BNDES.

 

Neto Evangelista não tem dúvidas da qualidade de seu partido e, considerando Aécio Neves futuro presidente do Brasil, disse que o PSDB voltará a presidir o país e a mostrar como se deve fazer economia no Brasil. Em sua opinião, os que sucederam o PSDB apenas deram continuidade à forma como esse partido administrava, sem os erros que estão sendo cometidos como a onda de corrupção que, a seu modo de ver, não é do governo Dilma, mas uma herança do governo passado.

 

Lembrou Neto Evangelista que os ministros que estão caindo todos fizeram parte do governo Lula, a quem desejou sucesso na luta contra o câncer neste momento em que precisa muito do apoio da família e dos amigos.

 


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