Sistema de segurança pública está fragilizado, avalia Cutrim

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Cláudio Brito/Agência Assembleia
12/12/2011 17h13

Sistema de segurança pública está fragilizado, avalia Cutrim
Foto original

 

O deputado Raimundo Cutrim (PSD) disse nesta segunda-feira (12), durante pronunciamento na tribuna da Assembléia Legislativa, que o sistema de segurança pública do Estado do Maranhão está fragilizado.  

 

Segundo ele, o primeiro sinal surgiu quando noticiaram que duas pessoas estariam tramando a morte do superintendente da Polícia Civil da capital, delegado Sebastião Uchoa.

 

O parlamentar mostrou-se preocupado com a suposta ameaça, que tem como vítima um delegado da Polícia Civil. “Parece que estamos voltando ao ano de 1997, quando, no dia 25 de maio, o delegado Stênio Mendonça foi brutalmente assassinado em plena Avenida Litorânea, às 11 horas da manhã”, lembra.

 

Na avaliação de Cutrim, quando executam ou ameaçam matar policiais que estão no cumprimento do seu dever constitucional, é sinal que o sistema de segurança pública está simplesmente fragilizado.

 

Para Cutrim, o segundo sinal de fragilidade aconteceu quando o governo do Estado anunciou que pediu ao governo Federal a presença da Força Nacional no Maranhão, para garantir a segurança da população, que ainda está insegura por conta da greve dos policiais militares.

 

“O pedido de prorrogação da presença da força nacional no Maranhão por mais 90 dias também mostra que o sistema de segurança está frágil. Quando o Estado pede socorro à Força Nacional, não está dando conta de fazer o seu trabalho do dia a dia”, observa.   

 


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