Atuação de Dr. Pádua é elogiada por secretário Municipal de Saúde

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Da Assecom/Gab. do Dep. Dr. Pádua
16/01/2012 10h49

 

O secretário Municipal de Saúde, Uirajan Rêgo de Sousa, da Prefeitura de Fortaleza dos Nogueiras (270 km de Imperatriz), elogiou o trabalho realizado neste primeiro ano de mandato pelo deputado Dr. Pádua (PSD). “O trabalho do parlamentar tem sido considerado de suma importância à comunidade, especialmente na área da saúde pública”, reconhece.

 

Ele assinala que o município foi incluído na campanha de Prevenção da Catarata, que beneficia centenas de idosos no interior do Maranhão. “O deputado lutou pela descentralização dessa campanha, trazendo-a para as regiões Sul e Sudoeste do Estado”, disse.

 

Em reunião realizada com o deputado, o secretário Uirajan Rêgo solicitou ao deputado Dr. Pádua, que é presidente da Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa, que tente viabilizar junto à Secretaria de Estado da Saúde (SES) o aumento do teto financeiro para o setor da saúde em Fortaleza dos Nogueiras.

 

“Os recursos são insuficientes, pois temos trabalhado no vermelho e com muita dificuldade para manter o setor da saúde pública, apesar dos esforços do nosso prefeito municipal”, ressalta ele, que lembra que o pólo da saúde de Fortaleza é a cidade de Balsas. “Nós temos encaminhado para o hospital Socorrão, em Imperatriz, pacientes que necessitam de tratamento na área de ortopedia, a chamada alta complexidade”, frisa.

 

O secretário observa que os atendimentos clínicos estão sendo feitos normalmente nas unidades básicas de saúde, bem como pequenos procedimentos cirúrgicos estão sendo atendidos no Hospital Municipal de Fortaleza dos Nogueiras. “Nós temos muita dificuldade com algumas especialidades médicas com otorrinolaringologistas e neurologistas”, frisa.

 

AMBULÂNCIAS

 

Uirajan Rêgo afirma que desde o começo da atual gestão o município foi contemplado junto ao governo estadual para receber uma ambulância nova, mas que até o presente momento o processo nunca foi liberado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES). “Existe uma briga judicial em relação às concessionárias, deixando assim os municípios sem receber ambulâncias”, finalizou.


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