O deputado Zé Carlos (PT), presidente da Comissão de Segurança Pública, disse, nesta terça-feira (24), que o trabalho realizado por essa comissão, em 2011, teve o planejamento focado na implementação de outros nichos da segurança pública, como os Conselhos Municipais de Segurança, Disque Denúncia, Exposegma e IML/ICRIM, além dos esforços em defender as justas reivindicações dos militares.
Segundo Zé Carlos, a Comissão de Segurança Pública ganhou novos aliados e, com a entrada de novos interlocutores no processo de negociação dos militares, a luta travada em defesa da melhoria da qualidade de vida e profissional de quem faz a segurança pública em nosso estado alcançou o sucesso esperado.
No entanto, ele destacou que o êxito do movimento dos militares só aconteceu devido à contribuição inconteste dos familiares e amigos dos militares; pela adesão dos demais movimentos à causa, negociações centradas no comum acordo e na rede de cooperação formada entre os profissionais da segurança pública de vários municípios.
“Felizmente o governo do Estado reconheceu a força da união da classe militar e nós tivemos a oportunidade de mostrar o respeito e concretização de direitos não significa, em nenhuma hipótese, comprometimento do orçamento público, mas tão somente elemento de prioridade, de valorização dos profissionais de segurança pública”, avaliou o deputado Zé Carlos.
AGRADECIMENTOS
Zé Carlos agradeceu a todos os atores que colaboraram para o trabalho realizado pela Comissão de Segurança Pública, especificamente, aos que direta ou indiretamente contribuíram para que a paralisação dos militares terminasse de forma pacífica e ordeira.
“Gostaria de agradecer a todos os envolvidos. Em especial, ao deputado Raimundo Louro (PR), pela presença constante na Comissão, da mesma forma quero ressaltar os estímulos dos deputados Bira do Pindaré (PT); Luciano Leitoa (PSB) e sua equipe técnica; Eliziane Gama (PPS); Neto Evangelista (PSDB), Marcelo Tavares (PSB), Rubens Júnior (PC do B); o secretário Aluísio Mendes e o senador João Alberto (PMDB)”.
“Em 2012 não poderei, não por desejo, mas por questões regimentais da Assembleia Legislativa, estar à frente da Comissão de Segurança Pública. Contudo, integrarei a Frente Par lamentar em Defesa da Segurança Pública, iniciativa de minha autoria na atual legislatura, o que me manterá permanentemente ligado a este setor”, explicou.
