O vice-líder do governo na Assembleia, deputado Magno Bacelar (PV), comunicou na sessão desta quinta-feira (2), que vai reunir os membros da CPI que apura o destino dos R$ 73 milhões frutos de um convênio entre governo do Eatdo e Prefeitura de São Luís, para uma reunião na próxima semana. “Essa CPI jamais vai ficar natimorta”, afirmou.
Segundo Magno Bacelar, que preside a CPI que foi suspensa por decisão judicial, não existe nenhuma finalidade ou conotação política na decisão apoiada pela assinatura de mais 50 deputados, com o objetivo exatamente definido. “Vamos à luta e queremos, de certa forma, agilidade do Poder Judiciário em permitir que a gente continue nosso trabalho”, declarou.
Magno Bacelar lamentou o fato do prefeito de São Luís, João Castelo, tentar embargar, na Justiça, as obras de construção da via Expressa, uma obra que, segundo ele, vai beneficiar 300 mil habitantes. “Lamentamos profundamente. O prefeito Castelo deveria era agradecer essa grandiosa obra”, observou.
O secretário de Infraestrutura do Estado, Max Barros, foi elogiado por Magno Bacelar pela iniciativa de planejado a via Expressa. “O governo do Estado está fazendo sua parte com muita responsabilidade. O prefeito deveria procurar o governo do Estado para exatamente viabilizar aquilo que ele não tem competência e capacidade para executar”, assinalou.
Para Magno Bacelar, é importante que o prefeito Castelo faça as obras que São Luís precisa, reconhece que ele está fazendo algumas como, por exemplo, a pavimentação das vias urbanas, mas lembra que Castelo precisa prestar contas do dinheiro público. “Lamento que ele tenha embargado a CPI”, arrematou.
