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O deputado Raimundo Cutrim (DEM), em pronunciamento feito na sessão desta segunda-feira (6) da Assembleia, avaliou como “fantasiosas” e “totalmente sem nexo” as denúncias feitas pelo acusado Paulo Araújo Ferreira que, no mês passado, afirmou à polícia ter sido contratado para matar a juíza Lucimary Castelo Branco (6º Juizado Especial Cível); a tabeliã Ana Carolina Brasil Campos Maciel, do cartório da cidade de São Mateus; e Ronaldo Torres, tabelião substituto do cartório do município de Maranhãozinho.
“Acompanhei o desenrolar desta história através da imprensa. E logo percebi que este cidadão, que se diz um hacker, estava envolvido em uma teia de mentiras. Toda a história de um crime tem um começo, um meio e um fim. A experiência como delegado federal, cargo que exerci durante décadas, logo me mostrou que a história que ele contava à polícia era totalmente fantasiosa. Justamente porque não tinha nexo, não tinha começo e, tão pouco, fim. Uma história mentirosa que ainda envolvia pessoas de bem”, disse o deputado.
Raimundo Cutrim, que exerceu durante vários anos o cargo de secretário estadual de Segurança Pública, afirmou ter ficado satisfeito com o trabalho que a Polícia Civil vem desenvolvendo em relação ao caso. E disse ter certeza que, em breve, a verdadeira história virá à tona. “Os delegados que estão investigando o caso não embarcaram nas várias versões divulgadas na imprensa. Estão realizando um grande trabalho, de forma séria e investigando muito bem os fatos”, finalizou.
