A coordenadora de jornalismo da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão, Jacqueline Heluy, está entre os finalistas do Prêmio AMB de Jornalismo - Edição Paulo Bonavides. A divulgação dos vencedores e a premiação acontecerão na noite desta terça-feira (7), em Brasília-DF. Na disputa pelo 1º lugar, a jornalista concorre com a reportagem “A difícil missão de distribuir justiça”, publicada no Informativo Dia a Dia, da Associação dos Magistrados do Maranhão.
A matéria da jornalista Jacqueline Heluy aborda as condições de insegurança em que juízes de várias Comarcas do Maranhão trabalham, com relatos pessoais de magistrados que enfrentaram situações de perigo no exercício da jurisdição.
Outros 23 finalistas de todo o país concorrerão ao Prêmio, em categorias diversas. Em sua oitava edição, o Prêmio AMB de Jornalismo já se consagrou como uma das mais importantes premiações oferecidas à imprensa nacional na área do Judiciário. Neste ano, serão distribuídos R$ 80 mil em prêmios, sendo R$ 10 mil para cada vencedor.
Em 2009, a jornalista Jacqueline Heluy conquistou o primeiro lugar do Prêmio com a reportagem “Juízes enfrentam desafios em suas Comarcas”, que abordou as práticas positivas executadas por alguns magistrados. Em 2010, mais uma vez a coordenadora de jornalismo da Assembleia obteve a primeira colocação no Concurso com a matéria “A Hora do Recomeço”, na qual foi retratada a experiência de presos do Complexo de Pedrinhas e a reinserção no mercado de trabalho. Em 2007 e 2008, a jornalista também foi selecionada entre os finalistas.
O VIII Prêmio AMB de Jornalismo homenageia Paulo Bonavides, considerado um dos maiores constitucionalistas do Brasil, com importante passagem pela área acadêmica, na qual atuou como Professor na Universidade Federal do Ceará. Além das contribuições para a área Jurídica, Bonavides é também Jornalista e, há mais de 40 anos, é membro do Conselho Editorial do Jornal ‘O Povo’, de Fortaleza.
A edição homenageia ainda a Juíza Patrícia Acioli, por meio da categoria especial que leva seu nome. Magistrada da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, Patrícia dedicou sua vida e sua atividade profissional ao combate ao crime organizado e, por isso, foi brutalmente assassinada com 21 tiros quando chegava em casa, no município de Niterói, no Rio de Janeiro, em agosto passado.
