Magno rebate criticas da oposição ao programa Saúde é Vida

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Herbertt Morais / Agência Assembleia
28/02/2012 17h45

Magno rebate criticas da oposição ao programa Saúde é Vida
Foto original

 

O vice-líder do governo, deputado Magno Bacelar (PV) classificou como “denúncias infundadas” as declarações do líder da oposição, deputado Marcelo Tavares (PSB), de que haveria indícios de corrupção no programa Saúde é Vida, da Secretaria de Estado da Saúde.

 

Em resposta ao líder da oposição, Magno Bacelar (PV) disse que não é prática do atual governo do Estado agir de forma duvidosa. “Essa história de jogar o lixo para debaixo do tapete só [existiu] se foi no governo passado recente, do ex-governador José Reinaldo Tavares”, declarou.

 

Para demonstrar o grau de acerto da Secretaria de Saúde, por meio da construção de UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e hospitais de alta e média complexidade, Bacelar citou o editorial publicado no Jornal Pequeno (edição do último domingo). “Um jornal que faz suas matérias sempre de oposição, mas que reconheceu o investimento e a envergadura de tudo que vem sendo feito na saúde do nosso Estado”, declarou.

 

Bacelar citou que já foram inauguradas no Estado 7 UPAs, que estão em pleno funcionamento. Outro exemplo bem sucedido, segundo o deputado, foi a construção de um hospital na cidade de Grajaú, investimento que custou cerca de R$ 8 milhões.

 

“Nós sabemos das boas intenções do governo para com a saúde e da correta aplicação dos recursos. Quando a campanha da fraternidade dá ênfase à saúde, é o reconhecimento dessa questão como um problema em nível nacional”, comentou.

 

Magno Bacelar lamentou as críticas da oposição com relação a um trabalho que conquistou o reconhecimento de toda sociedade. “Quando se tem uma governadora [Roseana Sarney] e um secretário [Ricardo Murad] que estão resolvendo os problemas de saúde do nosso Estado, a oposição, é claro, parece que não está gostando”, lamentou.

 

Magno Bacelar disse que é médico e conhece a realidade da saúde pública no Estado e, de forma fundamentada, sabe o quanto os novos hospitais vão beneficiar a população maranhense de todas as regiões. “Eu conheço, por exemplo, a realidade da regional de Chapadinha, que atende 430 mil habitantes, e vejo a importância de ter um hospital atendendo esta regional”.


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