Jota Pinto presta homenagem ao desembargador Raimundo Cutrim

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Waldemar Têrr / Agência Assembleia
22/05/2012 11h42

 

Na sessão desta terça-feira (22), o deputado Jota Pinto (PR) prestou homenagem ao desembargador Raimundo Cutrim, que se aposentou compulsoriamente na sexta-feira (18). O parlamentar fez uma “saudação especial a uma pessoa, a um baixadeiro, a um maranhense que veio do interior, da cidade de Olinda Nova, para a capital e que prestou um grande serviço em diversos municípios do Estado do Maranhão”.

 

Jota Pinto disse que Raimundo Cutrim atuou, na ultima sexta-feira, na condição de presidente das CâmarasCíveis Reunidas do Tribunal de Justiça. O deputado contou que o agora ex-desembargador atuou por quase 30 anos na magistratura e que o magistrado se despediu naquela data em razão da sua aposentadoria compulsória prevista na Constituição Federal.

 

“Ele sempre procurou, durante sua vida na magistratura, cumprir com seu papel de juiz, zelar a magistratura, e o mais importante de tudo, foi um cidadão que sempre foi respeitoso e foi respeitado no meio jurídico”, afirmou.

 

O parlamentar lembrou que Cutrim, formada em Direito pela Universidade Federal do Maranhão (Ufma), ingressou na magistratura no dia 22 de novembro de 1982, quando instalou a Comarca de Santa Luzia, sendo seu primeiro titular e ainda como juiz exerceu atividades nas Comarcas de Itapecuru Mirim, Imperatriz, Codó e São Luís.

 

Raimundo Cutrim foi promovido a desembargador por merecimento em 06 de agosto de 1997, sendo em dezembro de 2005 eleito corregedor geral da Justiça para o biênio 2005/2006, com sua trajetória atingindo o ápice em 2007/2008, quando exerceu a presidência do Tribunal de Justiça e mais tarde também foi ainda presidente do TRE.

 

GREVE DOS MOTORISTAS

 

Jota Pinto falou também sobre a greve dos motoristas de ônibus de São Luís. O parlamentar reconheceu os direitos dos profissionais, mas alertou que também há o direito de ir e vir do cidadão e do trabalhador que tem que ser respeitado.

 

Ele disse que se a Justiça determinou que a greve é ilegal e que um percentual dos ônibus deve circular, a determinação precisa ser respeitada. O parlamentar defendeu o envolvimento de vários setores nas negociações, a exemplo da Prefeitura, do Sindicato das Empresas e do Sindicato dos Trabalhadores, sempre com “a sensibilidade de respeitar o direito do cidadão de ir e vir”.

 


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