Os deputados Bira do Pindaré (PT), Magno Bacelar (PV), Roberto Costa (PMDB) e as deputadas Cleide Coutinho (PSB), ValériaMacedo (PDT) e Vianey Bringel (PMDB) foram à tribuna da Assembléia Legislativa, nesta segunda-feira (11), para destacar a decisão do Ministério da Educação (MEC) e do Ministério da Saúde (MS), de oferecer 160 vagas do curso de Medicina da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) para Pinheiro e Imperatriz.
O anúncio das vagas foi feito pelo próprio ministro da Educação, Aloizio Mercadante, na última terça-feira (5), durante entrevista coletiva em Brasília (DF). O ministro informou que a decisão dogoverno federal - que contempla também outros estados da Federação com 1.615vagas - foi tomada para interiorizar os cursos de Medicina em todo o país e beneficiar a população, que enfrenta o problema da falta de médicos.
Para o deputado Bira do Pindaré (PT), a iniciativa do MEC è louvável e acertada. Segundo ele, o Maranhão tem o pior indicador de médico por habitante do Brasil. ”Eu sempre disse que governo federal pode construir o prédio e o palácio mais bonito do mundo. Mas se não tiver o profissional da medicina não existe o atendimento à população”,afirmou.
O deputado Magno Bacelar confessou que ficou muito contente com a notícia que o Maranhão foi contemplado com 160 vagas do curso de Medicina da UFMA. Segundo Bacelar, o ministro Aloísio Mercadante criou 2.500 vagas em todo o Brasil e a região Nordeste foi a mais beneficiada com a medida acertada do governo federal. “O povo maranhense está de parabéns”,disse.
Da mesma opinião compartilha o deputado Roberto Costa (PMDB). O parlamentar lembra que a criação das vagas da UFMA em Pinheiro e Imperatriz foi um compromisso de campanha da governadora Roseana Sarney (PMDB), que lutou nas esferas federais para conseguir o benefício para milhares de pessoas de todo o Maranhão.
Para a deputada Valéria Macedo, a decisão do governo federal tem que ser comemorada por todos os deputados da Região Tocantina, porque vem contemplar os anseios de todos os maranhenses, principalmente daqueles que não podem pagar para cursar medicina nos municípios mais distantes da capital maranhense, e de outros centros urbanos que disponibilizam o curso.
As deputadas Cleide Coutinho (PSB) e Vianey Bringel (PMDB) elogiaram a decisão do MEC, mas esta última defendeu a criação de residências médicas.
