Encontro na Fiema discute planejamento e mobilidade urbana

icone-whatsapp
Waldemar Terr / Agência Assembleia
24/09/2012 09h32

Encontro na Fiema discute planejamento e mobilidade urbana
Foto original

Com a participação de vários setores da sociedade, a Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema) realizou, nesta sexta-feira (21), um encontro para discutir planejamento e mobilidade urbana, com o objetivo de entregar aos candidatos a prefeitos de São Luís um documento reunindo as propostas que possam melhorar o trânsito da capital. O evento aconteceu dentro da série de debates que vem sendo feita pela entidade, batizado de “8º Encontro com empresários”, e do qual participaram também candidatos e representantes de candidatos a prefeito.

 

Na abertura do encontro, o evento foi anunciado como tendo a finalidade específica de analisar os desafios enfrentados pela urbanização desordenada e sem planejamento da cidade e discutir políticas para o setor. Para a plateia formada por empresários, gestores públicos, representantes de sindicatos e técnicos, entre outros, o presidente da Fiema, Edilson Baldez, disse que o debate sobre o tema apenas foi iniciado e destacou que o encontro teve caráter técnico para contribuir com os candidatos a prefeito da cidade, buscando novidades para o setor.

 

Três palestrantes foram convidados para o encontro, para analisar especificamente os temas planejamento e mobilidade urbana numa cidade que está quase parando, segundo o presidente da Fiema.  Foram eles Lúcia Mendonça, secretária de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades; Margareth Vermure, do Instituto Polis (SP); e o arquiteto e urbanista Gustavo Marques.

 

O encontro teve ainda a preocupação, segundo o empresário, de levar em conta os recém-completados 400 anos de fundação de São Luís, e o documento que vai ser elaborado com as propostas pelos técnicos será uma espécie de presente de aniversário.

 

O presidente da Fiema explicou que as propostas continuarão a ser debatidas, por conta das grandes e médias cidades estarem quase parando, com as pessoas “ficando imobilizadas, sem terem condições de ir e vir e estressadas, além de perder tempo e dinheiro”.

 

 


Banner