O deputado Hélio Soares (PP) destacou da tribuna da Assembleia Legislativa a visita feita ao município de São José de Ribamar no início desta semana, ocasião em que junto com o deputado Raimundo Louro e prefeitos recém-eleitos pôde observar o trabalho que vem sendo desenvolvido pelo prefeito Gil Cutrim, no tocante às políticas públicas.
Eles visitaram o Colégio Liceu Maranhense que funciona em tempo integral e também o restaurante popular para crianças abandonadas, mantido pela Secretaria Municipal de Ação Social. “Vimos ali programas importantes que são dignos de elogios àquela administração que começou com o ex-prefeito Luis Fernando e agora está tendo continuidade com o prefeito Gil Cutrim. Destaco o colégio que funciona em tempo integral, que serve de espelho para o Maranhão e para o Brasil, e também o restaurante popular para crianças desabrigadas”, disse Hélio Soares.
Hélio lembrou que o ex-secretário de Estado de Ação Social, Chico Gomes tentou reimplantar os restaurantes populares em São Luís mais não conseguiu, por isso, o parlamentar fez um apelo ao atual secretário Fernando Fialho para que dê início à reimplantação desses restaurantes que são programas populares importantes principalmente para a comunidade carente. “São programas de grande valia, de grande efeito e isso mostra a responsabilidade que os gestores e nós da classe política, por isso aqui faço um apelo ao secretário Fialho para que recomecem a implantar esse programa do restaurante popular que é muito importante. O que assola o povo brasileiro é a fome”, enfatizou Hélio Soares.
Hélio Soares também destacou uma indicação de sua autoria onde pede ao prefeito João Castelo que adote providências no sentido de construir um cemitério para as pessoas que não têm poder aquisitivo para bancar o enterro de seus entes queridos. “Se você hoje perde um ente querido, e se você não tiver R$ 400 ou R$ 500, você não enterra a pessoa. Eu estou cansado de sair correndo para pagar despesas de funeral, porque se a família não tiver uma condição financeira razoável não enterra”.
