A Assembleia Legislativa, através do diretor-geral Heraldo Marinelli e do diretor Institucional Ivan Sarney, discutiu, na manhã desta quarta-feira (9), o projeto de compensação e reposição florestal da Estação Ecológica do Rangedor, idealizado pela empresa Vale.
Participaram da reunião na Diretoria-Geral representantes da empresa Vale, Margarida Miranda; da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais, Clarissa Coelho (Superintendente de Biodiversidade e Áreas Protegidas) e Naiara Valle (Supervisora de Biodiversidade e Áreas Protegidas); e da empresa Paghus, responsável pela execução do projeto.
Durante a reunião, Heraldo Marinelli afirmou que a Assembleia Legislativa contribuirá, no que preciso e possível, com a realização do projeto. Deste encontro ficou definido que outras reuniões serão agendadas para aprofundar as discussões sobre o tema.
PROJETO
O projeto de compensação florestal não se limita à Estação Ecológica do Rangedor, envolve também uma área do Bacanga. Mas, em razão da proximidade, será discutido com a Assembleia Legislativa apenas o reflorestamento do Rangedor.
Segundo a coordenadora-geral do projeto, Daisy Zambiazi, a compensação envolve uma área de 192,5 hectares, sendo 166,7hc do Bacanga e 25,80hc do Rangedor. O início do projeto está marcado para o dia 14 de janeiro de 2013 e a previsão de término para 29 de novembro de 2015. Ela especificou que o Rangedor será reflorestado apenas com espécies de formação amazônica.
Além de Daisy Zambiazi, a Paghus estava representada por Antônio Carlos Silva Júnior e Eduardo Porto.
