Eliziane Gama comenta indicações de governistas para compor CPI

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Assecom / Eliziane Gama
21/03/2013 15h12

 

A deputada estadual Eliziane Gama (PPS) afirmou, na manhã desta quinta-feira (21), não acreditar que haja alguma manobra para impedir que ela assuma cargos na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará casos de violência contra a mulher. Eliziane Gama é autora do requerimento para a criação da CPI e atualmente preside a Comissão de Direitos Humanos e das Minorias da Assembleia Legislativa.

 

“Quero deixar aqui a minha indignação, se houver de fato alguma manobra feita pelos blocos da base do governo. E aí digo à base do governo, porque não consigo acreditar que pela relação pessoal, cordial que tenho com todos os parlamentares desta Casa, do campo do governo e oposição, algum deles tenha uma questão pessoal contra mim para que eu não assuma cargos na CPI”, enfatizou a deputada.

 

E completou dizendo que: “Não há nenhuma justificativa plausível para eu não assumir cargos na comissão, principalmente diante da minha atuação nesta Casa em relação aos direitos humanos e das mulheres”.

 

Eliziane Gama aguarda agora a primeira reunião da CPI, que terá cinco membros titulares e cinco suplentes. Entre os nomes indicados pelos blocos governistas estão os deputados: Edson Araújo (PSL), Alexandre Almeida (PSD), Francisca Primo (PT), Roberto Costa (PMDB) e Magno Bacelar (PV). Eliziane Gama e Gardênia Castelo (PSDB) já haviam sido indicadas pela oposição.

 


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