César Pires defende governo e secretário da Casa Civil dos ataques da oposição

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Waldemar Ter / Agência Assembleia
03/04/2013 14h31

César Pires defende governo e secretário da Casa Civil dos ataques da oposição
Foto original

 

O deputado César Pires (DEM) defendeu o Governo Roseana e o secretário da Casa Civil, João Abreu, na sessão desta quarta-feira (3), dos ataques da oposição, e em particular das críticas feitas pelo líder do bloco, Rubens Pereira Júnior (PCdoB), ao secretário.

 

Pires disse que Rubem Júnior desvirtuou o sentido de uma entrevista dada por João Abreu, na qual fala da privatização da Caema. O líder do governo garantiu o colega de plenário “tentou forçar uma barra de algo inexistente”.

 

O tema em debate no plenário e na entrevista era sobre privatização da Caema. “Talvez por costume ditatorial ele não se permita que algum técnico do Governo do Estado, em uma entrevista, venha a se posicionar em um pensamento dele e não do Governo. Onde está o pecado de se tentar buscar privatizações de outras situações? Não me recordo disso, o deputado que já andou por vários eixos políticos, talvez agora esteja tentando encontrar um ninho adequado para continuar a sua saga política”, reforçou a crítica.

 

César Pires explicou que o secretário disse é que no pensamento dele privatizaria a Caema. O deputado do DEM afirmou que a Cemar, o Sistema de Comunicação Nacional e o sistema de comunicação dos países da América Latina de forma em geral são privatizados, além de grande parte das estradas brasileiras, com pagamento de pedágio e seriam melhores, como no Ceará.

 

“No Maranhão não pode, é um pecado que cai sobre os ombros de qualquer governante, como se fosse uma coisa inusitada, como se fosse atipicidade se fazer privatização, como se fosse inédito no Estado e não nos outros Estados”, comparou.

 

Pires lembrou que foi ele dentro do DEM e do próprio Governo que levantou a situação da refinaria de Bacabeira. “Eu não me escondi atrás dos vestais não, eu fui lá, eu disse na tribuna e disse nas emissoras de rádio. Agora fazer trampolim político, servir de biombo político para alguns, eu não vou servir”, assegurou.


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