Deputados querem que sejam esclarecidas razões de convocação do diretor do Cintra

icone-whatsapp
Agência Assembleia
09/04/2013 14h19

 

Os deputados Alexandre Almeida (PSD), Roberto Costa (PMDB), Magno Bacelar (PV) e Max Barros (PMDB) proferiram discursos, na manhã desta terça-feira ((9), defendendo a ideia de que a Assembleia Legislativa precisa deixar claro quais são os temas que deverão ser abordados na Casa em relação ao Centro Integrado Rio Anil (Cintra).

 

O Plenário da Assembleia havia aprovado a convocação do diretor-geral da Fundação Nice Lobão, Arnaldo Martinho Costa da Costa, para que ele fizesse uma explanação sobre reclamações formuladas por alunos do Cintra, na sessão desta terça-feira.

 

Entretanto, Arnaldo Martinho da Costa encaminhou ofício à presidência da Assembleia Legislativa solicitando o adiamento de seu comparecimento à sessão ordinária do Parlamento, para atender à solicitação formulada por iniciativa do deputado Bira do Pindaré (PT).

 

O deputado Alexandre Almeida disse que, efetivamente, a Assembleia Legislativa precisa definir quais são os assuntos que deverão ser tratados na convocação do dirigente do Cintra.

 

“O que se quer é que se defina que inúmeras reclamações são estas, é apenas isso e que a gente possa definir quais reclamações são feitas para a gente poder discutir juntamente com o diretor e ele trazer as respostas pertinentes a esta questão, é apenas isso, nada de mais”, argumentou Alexandre Almeida.

 

No mesmo tom, os deputados Roberto Costa e Magno Bacelar defenderam o adiamento da convocação do dirigente do Cintra. Roberto Costa afirmou que a Assembleia precisa tratar deste assunto com muita tranquilidade. “Temos que discutir a questão do Cintra, claro que temos que discutir. E eu defendo isto até pela importância que tem o Cintra hoje na educação do nosso Estado”, frisou Roberto Costa.

 

O deputado Max Barros lembrou que, em ofício encaminhada à Mesa Diretora, o dirigente do Cintra alegou que não poderia comparecer à Assembleia e pediu o adiamento, que está previsto no regimento e o presidente da Casa em nenhum momento disse que a convocação fora desfeita.

 

“Esta convocação não pode ser desfeita, se está convocado, então está convocado. Agora, deve-se marcar uma data, para o dirigente do Cintra vir aqui e explicar para esta Casa democraticamente para que possa participar da solução”, enfatizou Max Barros.


Banner